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  1. Há 5 dias · Resumo. Os contos africanos como objeto de estudo apresentam a relação entre educ ... SATRE J.P. L'Existencialismo é um Humanismo, Petropolis, ...

  2. Há 1 dia · No texto O existencialismo é um humanismo, Jean-Paul Sartre argumenta: “O homem é não apenas tal como ele se concebe, mas como ele se quer, e como ele se concebe depois da existência, o homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo. Tal é o primeiro princípio do existencialismo.” (SARTRE, Jean-Paul.

  3. Há 3 dias · Nessa perspectiva, discutir o evento da escravidão no Brasil que seguiu por séculos, seus reflexos, e principalmente os problemas que o povo negro sofre com o racismo, até os dias hodiernos é uma temática totalmente passível de abordagem da História do Tempo Presente (Ferreira & Silva, 2020; Frutuoso, 2020; Oliveira & Candau, 2010).

  4. Tipo o dilúvio, quase nada ali é possível, se derreter todas as calotas polares não dá, nem se chover 1 ano inteiro não consegue afundar o globo; tipo a bíblia fala do dilúvio e Noé como um fato que ocorreu, mas na história (do mundo real que vivemos) não deixou um mísero rastro de um dilúvio histórico recente, água infinita, descendentes da família de Noé e nem como levou ...

  5. Há 3 dias · Quando tiramos Cristo do texto, colocamos o ser humano, mas quando colocamos Cristo onde Ele não está, também colocamos o ser humano. O contrário do cristocentrismo só pode ser o humanismo. E, se a história da redenção é baseada em um Redentor, ela não pode ter o ser humano no centro de sua existência.

  6. Há 4 dias · Adaptar - remix, transformar e construir sobre o material para qualquer finalidade, inclusive comercial. c. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial ...

  7. Há 3 dias · Suscitaram a minha atenção quer pela qualidade do seu latim, quer pelo interesse que poderiam encerrar como achegas para a biografia de quem os escreveu, quer por constituírem, a meu ver, notas não despiciendas para ajudar a traçar o quadro da vida cultural portuguesa (em sentido amplo) na segunda metade do século de Quinhentos, quer, enfim, por todas estas razões em conjunto.