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  1. A Sereníssima Casa de Bragança é uma dinastia de origem portuguesa, tendo sido uma das mais importantes e influentes na Europa e no mundo até ao início do século XX. [ 1] Foi a última casa soberana do Reino de Portugal, do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e do Império do Brasil .

  2. A Casa de Orléans e Bragança, descendente por via materna do ramo brasileiro da Casa de Bragança e por via paterna da casa francesa de Orléans, é tida por parte dos monarquistas como a atual dinastia imperial brasileira. Existem dois ramos agnáticos seus: o chamado Ramo de Petrópolis e o Ramo de Vassouras. [ 1]

  3. Casa de Bragança. A origem da Casa de Bragança situa-se em 1401, data do casamento de D. Afonso, filho ilegítimo de D. João I, com D. Brites, filha única do condestável do reino, Nuno Álvares Pereira. Nuno Álvares Pereira dotou a sua filha com a vila e o castelo de Chaves, entre muitas outras terras. D.

  4. A Dinastia de Bragança (ou Brigantina [1]) foi a quarta e última dinastia de reis e rainhas portugueses, que reinou em Portugal entre 1640 e 1910, sendo denominado por dinastia de Bragança o período em que a Casa de Bragança se tornou na Casa Real portuguesa, e, portanto, soberana do reino de Portugal e do império ultramarino ...

  5. 5 de ago. de 2021 · Data: Agosto 5, 2021. Oficialmente titulada como sereníssima Casa de Bragança, é uma família nobre portuguesa que teve influência na Europa e no mundo até ao início do século XX, tendo sido a casa real portuguesa de 1641 até 1910 quando foi implantada a república em Portugal.

  6. A Sereníssima Casa de Bragança é uma dinastia de origem portuguesa, tendo sido uma das mais importantes e influentes na Europa e no mundo até ao início do século XX. Foi a última casa soberana do Reino de Portugal, do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e do Império do Brasil.

  7. 10 de jul. de 2023 · Enquadramento Histórico e Patrimonial. Formalmente constituído em 1442, o Ducado de Bragança encontra raízes numa época em que o rei D. João I e o condestável D. Nuno Álvares Pereira sustentaram a independência portuguesa face a Castela, após vitória na batalha de Aljubarrota, travada em 14 de agosto de 1385.