Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 23 de mai. de 2024 · O 10 de Junho de 1880. O programa das comemorações dos 300 anos sobre a morte de Camões em 1880 foi extenso, e a comissão – maioritariamente composta membros Republicanos, com excepção de Pinheiro Chagas – contemplou festividades em vários locais do país, naquela que foi uma das primeiras grandes celebrações cívicas nacionais.

  2. Há 5 dias · Luís de Camões: O dia em que nasci morra e pereça / Il dì in cui nacqui che muoia e perisca. O dia em que nasci morra e pereça, Não o queira jamais o tempo dar, Não torne mais ao Mundo, e, se tornar, Eclipse nesse passo o sol padeça. A luz lhe falte, o céu se lhe escureça, Mostre o Mundo sinais de se acabar, Nasçam-lhe ...

  3. 27 de mai. de 2024 · um rei que viraria um mito : seu aprisionamento ou morte, já que o corpo nunca foi encontrado, aconteceu em Marrocos durante a batalha de Alcácer-Quibir, ali morreram 7.000 homens de armas, a nata da nobreza portuguesa. Portugal perdia seu rei, a dinastia de Aviz não deixou descendentes.

  4. Há 3 dias · Luís Vaz de Camões: O maior poeta português nasceu há 500 anos e a sua vida é um enigma. Nasceu em 1524 em terra desconhecida, esteve preso duas vezes, perdeu o olho direito no Norte de África, embarcou para a Índia por castigo, viveu pobre e morreu na miséria.

  5. Há 6 dias · Camões. Poema lírico-narrativo, datado do primeiro exílio de Garrett, considerado a primeira obra romântica da literatura portuguesa, que aborda episódios da vida do poeta Luís de Camões relacionados com a composição e a publicação da epopeia Os Lusíadas.

  6. 28 de mai. de 2024 · A seguir vamos ao Pátio do Tronco, com entrada na Rua das Portas de Santo Antão, onde Luís de Camões esteve preso durante nove meses por causa de uma zaragata em que se envolveu nas imediações, na noite do Corpo de Deus, 15 de junho de 1552.

  7. www.pressreader.com › portugal › jornal-de-letras-9YLuis de CAMÕES - PressReader

    29 de mai. de 2024 · Domingos Sequeira, nos cartões para “A morte de Camões”, coloca-o junto do leito de morte do poeta. Na bondade e na dedicação que atribuíam ao escravo Jau, o que na verdade se refletia era a imagem evangeliza­dora de um país que manteve as suas colónias até 1974.