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  1. Há 3 dias · A porta-bandeira do Brasil na Cerimônia de Abertura das Olimpíadas é um exemplo de superação. Capitã da seleção brasileira feminina de rugby, Raquel Kochhann descobriu um câncer de mama há pouco mais de dois anos, depois de defender o Brasil na Rio 2016 e em Tóquio 2020.

  2. Há 3 dias · Raquel Kochhann é a primeira brasileira a disputar uma Olimpíada após se recuperar de um câncer; ela será a porta-bandeira do Brasil em Paris-2024.

  3. Há 3 dias · Quem é a atleta de rugby que será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada após superar câncer de mama Terceira vez na competição, ela esteve presente no Rio-2016 e em Tóquio-2021.

  4. Há 4 dias · A África, continente atravessado pela linha do equador e pelos trópicos de Câncer e de Capricórnio, possui uma diversidade climática notável, com predominância de climas quentes.

  5. Há 3 dias · Esta é a terceira vez que a atleta catarinense vai participar das Olimpíadas, mas o torneio deste ano será o primeiro após a cura de um câncer de mama.

  6. Há 4 dias · Raquel Kochhann, capitã da seleção feminina de rúgbi sevens, personifica a superação ao retornar aos Jogos Olímpicos após vencer uma batalha contra o câncer de mama. Raquel, que já participou das Olimpíadas Rio 2016 e Tóquio 2020, descobriu a doença há pouco mais de dois anos.

  7. Há 3 dias · Um site tem anunciado a suposta venda da fosfoetanolamina sintética, conhecida popularmente como "pílula do câncer", utilizando indevidamente a imagem de Paulo Peregrino, paciente que entrou em remissão da doença com o tratamento Car-T Cell. Ele nunca fez uso da substância, que não tem comprovação científica de segurança nem de eficácia.