Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Há 2 dias · Neste jogo, é o diretor Henrik Vogler (o ator Rodrigo Scarpelli), inegável alter ego de Bergman em Depois do Ensaio, que faz às vezes do cineasta sueco. Um pouco personagem, um pouco realizador da sua obra em ritmo simultâneo, Scarpelli transita junto às câmeras operadas por Daniel Tonsig e Filipe Roseno em uma imagem teatral carregada de significados.

  2. Há 2 dias · Preço R$50 (inteira), R$25 (meia) e R$ 15 (credencial plena do Sesc) Autoria Ingmar Bergman (Depois do ensaio, Persona) e Henrik Ibsen (Casa de Boneca) Elenco Daniel Tonsig, Castilho, Ellen Regina, Filipe Roseno, Izabel Lima, Rodrigo Scarpelli, Thainá Muniz e Victor Barros. Direção José Fernando Peixoto de Azevedo. undefined. Siga-nos no.

  3. Há 1 dia · O espetáculo relaciona duas obras do escritor e cineasta sueco Ingmar Bergman, “Depois do Ensaio” e “Persona”, à dramaturgi­a de “Casa de Boneca”, de Henrik Ibsen, para discutir no palco do teratro temas como o abandono, a inveja, o teatro e o cinema.

  4. Há 2 dias · O espetáculo relaciona duas obras do escritor e cineasta sueco Ingmar Bergman (1918-2007), "Depois do Ensaio" e "Persona", à dramaturgia de "Casa de Boneca ", de Henrik Ibsen (1828-1906), para ...

  5. Há 5 dias · Peer Gynt, five-act verse play by Henrik Ibsen, published in Norwegian in 1867 and produced in 1876. The title character, based on a legendary Norwegian folk hero, is a rogue who will be destroyed unless he is saved by the love of a woman.

    • The Editors of Encyclopaedia Britannica
  6. Há 5 dias · Henrik Ibsens Ghosts shocked the world with its exploration of taboo subject matter 120 years ago. While the content is not as inflamatory today, it retains its power as the flaws of the characters are still relevant today. It is only the lens through which the audience views them that has changed.

  7. Há 4 dias · Though written almost 150 years ago, it retains the force of a manifesto, and Henrik Ibsen remains by far a modern and necessary playwright. Nora is not just a story about an abusive love affair, it is an axiomatic demonstration that humans need lies to live. Until when? What is the limit? Who sets it? Society? Prejudice?