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  1. Há 4 dias · O livro “Cânone”, escrito pelo aclamado autor norte-americano Harold Bloom, é uma obra monumental que aborda o conceito de cânone literário e examina criticamente uma seleção de obras que o autor considera essenciais para a compreensão e apreciação da literatura ocidental.

  2. Há 4 dias · Em suma, é o trino do realismo. A descrição de Virgilia, que me é fresca na cabeça, é inegável. “Ignorante”. “Voluntariosa”. A da coxa, verdadeiro monumento do Primeiro Testamento.

  3. Há 4 dias · Fonte [3] Em 2001, o prestigiado crítico literário norte-americano Harold Bloom, em seu livro Gênio – os 100 autores mais criativos da história da literatura, inclui Machado entre os gênios da escrita e faz uma declaração ao mesmo tempo lisonjeira e incômoda, ao se referir a Machado como “o maior literato negro surgido até o presente” (p. 686).

  4. Há 22 horas · Segundo o crítico literário Harold Bloom, o sonho americano é um tema recorrente na imaginação cultural do país que, com sua constituição moderna, sem uma nobreza ou aristocracia natural, como nas nações européias, criou o mito social da constante construção e da ideologia do progresso, intimamente associada ao avanço tecnológico e expansão territorial (a conquista do Oeste ...

  5. Há 2 dias · This collection of new essays draws a critical portrait of Salinger's work, complemented by an introductory essay by master scholar Harold Bloom.

  6. Há 3 dias · Eu tinha visto no WhatsApp, numa postagem do escritor charqueadense Max Belzareno no grupo do Clube do Livro de Charqueadas, e agora também na TV: uma influencer estadunidense, que confere pela ordem alfabética dos países livros de seus autores mais proeminentes, está lendo Memórias póstumas de Brás Cubas (1881) e pirou com o livro do nosso Machado de Assis (1839 - 1908).

  7. Há 3 dias · Eu tinha visto no WhatsApp, numa postagem do escritor charqueadense Max Belzareno no grupo do Clube do Livro de Charqueadas, e agora também na TV: uma influencer estadunidense, que confere pela ordem alfabética dos países livros de seus autores mais proeminentes, está lendo Memórias póstumas de Brás Cubas (1881) e pirou com o livro do nosso Machado de Assis (1839- 1908).