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  1. Há 3 dias · Tinha como colega de governo o coronel João Batista Figueiredo, comandante da Força Pública de SP. Elevou-se ao patamar federal em definitivo aos 38, revelando-se ao país como o novo ministro da Fazenda – o mais jovem estreante da Esplanada dos Ministérios na história republicana – na equipe do general Costa e Silva , o segundo presidente do rodízio militar.

  2. Há 3 dias · Morre almirante, ex-ministro, ícone da Marinha brasileira. O ex-ministro da Marinha do governo João Figueiredo, almirante Alfredo Karan faleceu na sexta-feira (6) no Rio de Janeiro, aos 100 anos de idade. O seu sepultamento ocorreu neste domingo (8) no Rio de Janeiro. Uma história de vida dedicada a Marinha brasileira, um verdadeiro ícone.

  3. Há 2 dias · Delfim foi ministro do regime militar nos governos dos generais Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e João Baptista Figueiredo e deputado federal, mas também um dos principais conselheiros dos dois presidentes petistas, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, e de empresários.

  4. Há 4 dias · A luz foi cortada na embaixada e a energia talvez seja. “O poder não se entrega, se toma”. A frase é atribuída ao general Golbery do Couto e Silva, um dos grandes teóricos do movimento que descambou na ditadura de 64, e ex-chefe da Casa Civil dos generais-presidentes Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo. O poder se toma numa ...

  5. Há 2 dias · Delfim foi ministro do regime militar nos governos dos generais Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e João Baptista Figueiredo e deputado federal, mas também um dos principais conselheiros de presidentes petistas e de empresários.

  6. Há 3 dias · Esta consulta permite buscar, de forma consolidada, as informações dos bancos de dados usados no Portal da Transparência a respeito de Pessoas Físicas. Inclui informações como vínculos, viagens e valores recebidos pela pessoa. Você pode buscar por nome ou, se os tiver, pelo NIS ou CPF.

  7. Há 3 dias · Paulo é neto de João Batista Figueiredo, o último presidente da ditadura militar (1964-1985), e, segundo relatório da PF, é investigado pela propagação de fake news para incentivar ataques contra militares contrários ao golpe em programas de rádio e televisão.