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A escala de Glasgow, conhecida também como a escala de coma de Glasgow (ECG) é uma escala de ordem neurológica capaz de medir e avaliar o nível de consciência de uma pessoa que tenha sofrido um traumatismo craniano.
A Escala de Glasgow, também conhecida por Escala de Coma de Glasgow, é uma técnica que foi desenvolvida na Universidade de Glasgow, na Escócia, para avaliar situações de trauma, nomeadamente de traumatismo cranioencefálico.
É uma escala usada para medir a consciência e a evolução das lesões cerebrais em um paciente. “O índice é baseado em uma escala de pontos que vai de 3 a 15 e avalia a abertura ocular, a resposta motora e a verbal”, afirma o médico intensivista Douglas Ferrari, presidente da Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva.
Pontuação de 13 a 15: indica uma lesão cerebral leve ou ausência de lesão. O paciente está alerta e consciente. Pontuação de 9 a 12: sugere uma lesão cerebral moderada.
A pontuação GCS pode ser um indicativo de quão criticamente doente está um paciente. Pacientes com trauma que apresentam GCS < 15 merecem atenção e reavaliação. Um GCS em declínio é preocupante em qualquer ambiente e deve levar à avaliação das vias aéreas e possível intervenção.
Escala de Coma de Glasgow. É através dessa escala que é possível mensurar o nível de consciência dos pacientes. E a partir desses dados podemos encaminhar o paciente de maneira mais segura. É preciso marcar “NT” na pontuação caso não seja possível obter resposta do paciente por conta de alguma limitação!
A Escala de Coma de Glasgow é uma das ferramentas mais utilizadas pelos profissionais de saúde para avaliar o estado neurológico de pacientes em estado grave. Sua pontuação varia de 3 a 15, sendo que quanto maior a pontuação, maior a consciência do paciente.