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Foi o primeiro de dois LPs homônimos lançados em 1971. Neste primeiro disco, além de composições de sua autoria, Paulinho da Viola gravou "Filosofia do Samba", de Candeia, "Minha Vez de Sorrir", de Nelson Sargento - antigo parceiro do conjunto Os Cinco Crioulos. Outro velho parceiro desse grupo, Elton Medeiros, fez um acompanhamento com ...
Cronologia de Paulinho da Viola. Nervos de Aço. (1973) Memórias Cantando. (1976) Paulinho da Viola é o sétimo álbum de estúdio do sambista carioca Paulinho da Viola, lançado em 1975. [ 1]
Comprimido (Paulinho da Viola) Não leve a mal (Paulinho da Viola) Nervos de aço (Lupicínio Rodrigues) Roendo as unhas (Paulinho da Viola) Lado B. Não quero mais amar a ninguém (Zé da Zilda, Carlos Cachaça, Cartola) Nega Luzia (Jorge de Castro, Wilson Batista) Cidade submersa (Paulinho da Viola) Sonho de um carnaval (Chico Buarque)
Paulinho da Viola é o quarto álbum de estúdio do sambista carioca Paulinho da Viola, lançado em 1971. Álbum [ editar | editar código-fonte ] Segundo de dois LPs homônimos lançados em 1971 , o disco apresentou composições de sambistas então desconhecidos do grande público em geral, como Mauro Duarte e Walter Nunes ( Walter Alfaiate ) (em "Cuidado, Teu Orgulho Te Mata") e Monarco e ...
24 de jan. de 2024 · Paulinho da Viola. Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural. Última atualização: 24.01.2024. 12.11.1942. Paulo César Baptista de Faria (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1942). Compositor, cantor, instrumentista. Consagra-se como um dos grandes nomes da Música Popular Brasileira (MPB) pelas suas criações, que mesclam uma linguagem ...
Paulinho Da Viola. More images. Real Name: Paulo César Batista De Faria. Profile: Brazilian singer, composer and guitarist. Born in Rio de Janeiro, Brazil (1942). Son of guitar player César Faria. Active since 1965.
Paulinho da Viola is a musician who stands for a particular realm in Brazilian culture. Experiencing his music is to realize the presence of a new dimension, to feel identified with it and becoming aware of the fact that Brazilian cultural identity is never homogeneous: there is always something special in each of its expressions.
