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A Obra Utopia de Thomas More. Utopia é uma palavra grega que significa "lugar nenhum" e foi usada como título do livro do escritor, humanista e estadista Thomas More (1478-1535). A obra foi publicada em 1516, quase três décadas após o descobrimento da América, para apontar a sociedade ideal.
16 de jan. de 2024 · Em 1535, Morus recusou-se a aceitar Henrique VIII como líder da Igreja, resultando em sua condenação à pena de morte. Em 1935, foi proclamado santo por Pio XI. Filosofia. Thomas More pertencia à fase inicial da Renascença inglesa, caracterizada por uma filosofia que refletia o ecletismo, a busca pela simplicidade e uma ênfase na ética.
Polímata, humanista e funcionário público londrino, Thomas More pode ser considerado um dos maiores pensadores políticos de todos os tempos. ... Veja o que diversos filósofos disseram sobre.
Thomas More, Thomas Morus ou Tomás Moro foi filósofo, homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis, ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chancellor" de Henrique VIII da Inglaterra. É geralmente considerado como um dos grandes humanistas do Renascimento.
Ouça este artigo: Thomas Morus (ou Thomas More) foi escritor, diplomata, advogado e um dos grandes humanistas do Renascimento. Nascido em Londres no dia sete de fevereiro de 1478, Thomas Morus era filho do juiz John More com Agnes Graugner. Homem de muito bom humor, fez carreira como advogado e se tornou um profissional respeitado.
Estadista e Filósofo da Utopia - Coleção Filosofia Comentada Capa comum – 1 janeiro 2012. Thomas More observa com tristeza e corrupção, os abusos de poder, as injustiças, as leis inadequadas e distorcidas em favor dos poderosos, o crescimento vertiginoso da pobreza, da mendicância, da miséria e de todas as formas de exclusão social ...
Thomas More foi um humanista, teólogo, filósofo, escritor e político inglês do século XVI. Ele é mais conhecido por sua obra “Utopia”, que descreve uma sociedade ideal e igualitária. More também serviu como conselheiro do rei Henrique VIII, mas acabou sendo executado por se recusar a reconhecer o divórcio do rei.
