Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 18 de jan. de 2024 · George Santayana, um filósofo e escritor espanhol-americano do século XX, é frequentemente erroneamente creditado como o autor da frase. Santayana era conhecido por seus escritos sobre filosofia, história e cultura, e sua obra “The Life of Reason” é um exemplo de sua abordagem crítica e reflexiva do conhecimento humano.

  2. 8 de jan. de 2014 · George Santayana. Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo. George Santayana. “Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.”. George Santayana, pseudônimo de Jorge Agustín Nicolás Ruiz de Santayana y Borrás (1863-1952), filósofo, poeta e ensaísta espanhol.

  3. George Santayana, pseudônimo de Jorge Agustín Nicolás Ruiz de Santayana y Borrás (Madri, 16 de dezembro de 1863 — Roma, 26 de setembro de 1952), foi um filósofo, poeta, humanista. Nascido na Espanha, foi criado e educado nos Estados Unidos, porém sempre também manteve seu passaporte espanhol. Santayana, que se identificava como norte ...

  4. 23 de dez. de 2011 · A frase exata é levemente diferente, ainda que seu significado seja o mesmo: “Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”. Ela foi escrita por George Santayana ...

  5. 20 de out. de 2023 · Santayana, cujo nome completo é George Santayana, foi um filósofo, poeta e escritor espanhol-americano. Nascido em 1863 em Madri, Espanha, ele se tornou um dos filósofos mais influentes do século XX. Santayana é conhecido por suas contribuições nas áreas da filosofia da mente, estética, ética e filosofia política.

  6. george santayana "Devemos saudar o futuro, lembrando-nos de que ele logo será o passado; e devemos respeitar o passado, lembrando-nos de que ele foi tudo o que era humanamente possível ser em uma determinada época." [Ver frase]

  7. George Santayana. Filósofo, poeta e humanista norte-americano nascido em 1863 e falecido em 1952. Pensador pragmático e naturalista, rejeitou o neorrealismo em favor de um realismo crítico. Como professor de Filosofia na Universidade de Harvard, participou nos grandes debates da idade de ouro da filosofia norte-americana.