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  1. 13 de mai. de 2019 · Biografia da ativista Luísa Marilac por Nana Queiroz, autora de Presos que menstruam.. Luísa Marilac nasceu em Minas Gerais e assumiu-se travesti aos 17 anos. Além dos tradicionais traumas associados à transição de gênero em uma família conservadora e de classe baixa, levou sete facadas aos 16 anos, foi vítima de tráfico sexual na Europa, prostituiu-se, foi estuprada e presa mais de ...

  2. Luísa Marilac nasceu em Minas Gerais e assumiu-se travesti aos 17 anos. Além dos tradicionais traumas associados à transição de gênero em uma família conservadora e de classe baixa, foi abusada sexualmente na infância, levou sete facadas aos 16 anos, foi vítima de tráfico sexual na Europa antes dos 20 anos, prostituiu-se, foi estuprada e presa mais de uma vez.

  3. 15 de mai. de 2019 · Luísa Marilac nasceu em Minas Gerais e assumiu-se travesti aos 17 anos. Além dos tradicionais traumas associados à transição de gênero em uma família conservadora e de classe baixa, levou sete facadas aos 16 anos, foi vítima de tráfico sexual na Europa, prostituiu-se, foi estuprada e presa mais de uma vez. Alçou-se à fama depois que ...

  4. 224K Followers, 3,449 Following, 274 Posts - Luisa Marilac Da Silva (@luisamarilacc) on Instagram: "E teve boatos que eu ainda estava na pior" Youtuber e criadora de conteúdo Autora do Livro Eu Travesti Perfil gerenciado pela assesoria: @dygean"

  5. 8 de mai. de 2023 · Por Hillaryn Martinez • 2 de maio de 2024. A resenha de hoje é sobre o livro Eu, Travesti: Memórias de Luísa Marilac, uma (auto) biografia da celebridade por trás de um dos primeiros vídeos virais do YouTube brasileiro que mostra, para além de sua fama relâmpago, a trajetória de vida de uma mulher que se construiu com muita luta e ...

  6. Compre agora Livro - Eu, Travesti: Memorias de Luisa Marilac - Marilac/queiroz na Livraria Florence! Os melhores títulos você encontra aqui! Venha conferir nosso OUTLET com até 80% OFF!

  7. 18 de mai. de 2019 · "A Luisa Marilac é um poço de memórias e de conhecimentos que a gente quase não tem. Ela é uma raridade, não só porque passou dos 40 anos quando muitas travestis morrem antes dos 35, mas porque ela soube transformar muita dor em algo positivo, construtivo e bonito", pondera, acrescentando que o livro mescla tons de denúncia com mensagens de positividade.