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  1. Entre dezembro de 1860 e agosto de 1861, publicara na revista semanal "All the year round" o folhetim que deu origem ao romance "Grandes Esperanças". Trata-se de romance para leitores que apreciam uma boa história que tem amor impossível, superação, reviravoltas, assim como personagens que são difíceis de engolir, mas que sabemos existir na vida real, mas tudo isso sem ser piegas.

  2. 26 de jun. de 2012 · Considerado o grande romance do inglês Charles Dickens, Grandes esperanças conta uma história de desilusão e redenção pessoal, saudada por gerações de escritores e estudiosos por sua perfeição narrativa.

  3. Dickens foi um estilista e artífice da palavra do mais alto calibre, e a obra em que ele mais deu provas disso foi em Grandes Esperanças, seu último grande romance. Ele pôde imortalizar momentos, dada a forma como os expressou. Seu estilo brilhante é autocompensador. O que dizer da verdade de Grandes Esperanças?

  4. Se Charles John Huffman Dickens (1812-1870) foi um escritor irônico e contundente, com Grandes esperanças provou-se capaz também de ser contido e reflexivo, ao produzir o seu último romance. O livro mostra Dickens no auge da forma, produzindo uma história de desilusão que mais tarde seria saudada por autores como George Bernard Shaw e G. K. Chesterton pela perfeição narrativa.

  5. 23 de ago. de 2014 · Apesar de extensa, a obra prima de Charles Dickens se tornou um dos melhores livros que já li e percebi que a fama que Grandes Esperanças possui é mais do que justificada. A partir de agora Dickens terá um canto especial em minha estante e a verdade é que mal posso aguardar para continuar a desbravar sua obra.

  6. Grandes Esperanças, ou Great Expectations no original, foi o décimo-terceiro livro de Dickens, publicado pela primeira vez em forma seriada de dezembro de 1860 a agosto de 1861. Os leitores da época liam o livro por partes, e ficavam ávidos pela publicação da parte seguinte.

  7. Não serei presunçoso a ponto de afirmar que Grandes Esperanças é o meu romance, que Pip sou eu, ou qualquer coisa do gênero. Na verdade, creio que Pip é um dos personagens que melhor representam todos nós, ou pelo menos aqueles de nós que tem humildade de reconhecer não só nossas fraquezas e defeitos, mas também aquelas coisas das quais nos envergonhamos, aqueles preconceitos que ...