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Este estudo tem o objetivo de avaliar as propriedades psicométricas do Inventário de Depressão de Beck - Segunda Versão (BDI-II), que visa avaliar a gravidade dos sintomas depressivos. A amostra contou com 2.385 participantes (13 a 85 anos) da região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
+ Escalas Beck: Inventário de Depressão Beck (BDI), Inventário de Ansiedade Beck (BAI), Escala de Desesperança Beck (BHS), Escala de Ideação Suicida Beck (BSI) Desfavorável desde 11/04/2018 - estudos de normatização vencidos
O objetivo deste estudo é a investigação das propriedades psicométricas do Inventário de Depressão de Beck–II (BDI– II) através da avaliação de sua fidedignidade e validade. A amostra contou com 391 adolescentes da população geral com idades entre 13 e 19 anos. Os participantes responderam a uma Ficha de Dados Pessoais e ...
Este estudo investigou o uso do Inventário de Depressão de Beck-II (BDI-II) em idosos por meio de uma revisão sistemática. Além disso, objetivou-se caracterizar as amostras de idosos, se clínicas ou não, a finalidade do uso instrumento, bem como os locais de recrutamento dos participantes. Foi realizada a busca de artigos, por dois ...
depressão e que são mais difíceis de serem observados apenas pela avaliação clínica. Dentre os instrumentos de auto-relato mais reconhecidos e mais utilizados no mundo, encontra-se o Inventário de Depressão de Beck (BDI), desenvolvido por Beck e seus colegas (Beck, Ward, Mendelson, Mock & Erbaugh, 1961).
Com o objetivo geral de validar para uma população universitária o Inventário de Depressão de Beck II (BDI-II), colaborando com o estudo das características psicométricas da versão em português, através da análise de representação comportamental e estabilidade temporal, o presente estudo está organizado em dois capítulos.
Foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (BDI-II) (Goreinstein e outros, 2011), da versão em português. O Inventário de Depressão de Beck (BDI) é um instrumento reconhecido no mundo todo para medir a intensidade dos sintomas de depressão. No Brasil, esta escala foi adaptada e validada primeiramente por Cunha (2001).