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  1. Resumo Fundamento: A circulação colateral coronária (CCC) pode efetivamente melhorar o suprimento sanguíneo miocárdico para a área de OCT (oclusão coronariana total crônica) e pode, assim, melhorar o prognóstico de pacientes com síndrome coronariana estável (SCE).

  2. 27 de abr. de 2023 · Portosystemic collateral pathways , also called spontaneous portosystemic shunts or varices, develop spontaneously via dilatation of pre-existing anastomoses between the portal and systemic venous systems. This facilitates shunting of blood a...

  3. circulação colateral (0,51 ± 0,14) (gráfico lA). Nos 91 pacientes com o primeiro episódio de infarto do miocárdio com circulação colateral do tipo 1, a FEVE foi de 0,59 ± 0,12, diferente (p < 0,001) dos 103 sem circulação colateral, cuja FEVE foi 0,53 ± 0,12 (gráfico lB). Não foi notada diferença

  4. 6 de jan. de 2010 · Figura 3: Tomografia computadorizada de tórax revelando compressão extrínseca circunferencial da veia cava superior por massa mediastinal (setas amarelas), permitindo passagem de contraste apenas por estreita luz (seta branca). Observa-se também presença de circulação colateral intratorácica (setas laranjas).

  5. As vias colaterais ou shunts portossistêmicos são trajetos vasculares calibrosos de comunicação patológica entre a circulação esplâncnica e a sistêmica. Suas causas são multifatoriais, compartilhando um mecanismo de elevação da pressão venosa portal, a qual promove o desvio do fluxo sanguíneo do trato gastrintestinal para a circulação sistêmica.

  6. A circulação coronariana colateral se desenvolve fisiologicamente de um vaso para outro como forma de suprir a falta de irrigação sanguínea para uma determinada região do miocárdio. Em geral, o estímulo para o desenvolvimento do arco de vasos colaterais é a existência de um vaso ocluído ou pelo menos com uma obstrução de gravidade severa.

  7. 23 de mar. de 2019 · CIRCULAÇÃO PORTA HEPÁTICA. A circulação porta hepática é a circulação estabelecida entre o estômago, baço, Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo), pâncreas e intestino grosso com o fígado. Os vasos sanguíneos que drenam esses órgãos se fundem formando uma veia única denominada veia porta hepática, que acessa o fígado.

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