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  1. Críticos, ácidos, talentosos, os irmãos Goncourt fizeram do seu diário um saboroso passeio pelas diatribes literárias na Paris do fim do século 19 e início do século 20. Gertrude Stein, Alexandre Dumas, Emile Zola, Oscar Wilde e vários outros autores importantes frequentaram os jantares e encontros literários promovidos pelos amigos e amigas de Goncourt.

  2. Irmãos Goncourt. Escritores franceses, Edmond (1822-1896) e Jules Huot de Goncourt (1830-1870), escreveram em colaboração romances inspirados pela escola naturalista ( Germinie Lacerteux, 1865 e Madame Gervaisais, 1869). Estudiosos do século XVIII francês, publicaram Histoire de la Société Française pendant la Révolution (1854 ...

  3. A lendária proximidade entre os irmãos, sugerindo que nunca ficaram mais de 24 horas separados, aliada à ausência de casamento e compartilhamento de amantes, consolidou a imagem dos Goncourt como uma entidade quase indissociável na França.

  4. 8 de ago. de 2021 · No mesmo dia em que publicam o primeiro romance, os irmãos Jules e Edmond de Goncourt decidem começar um diário. Até aí tudo normal –a febre da escrita íntima se alastrava pela França em ...

  5. 25 de mai. de 2023 · A presente tese ocupou-se do conceito de décadence na filosofia tardia de Nietzsche, mostrando em que medida o filósofo ao mesmo tempo se apropria e torce as leituras que faz de Bourget, Baudelaire e dos irmãos Goncourt, flexionando a ideia de décadence proveniente de determinada literatura francesa, para o interesse central de sua filosofia tardia: a transvaloração dos valores.

  6. romance dos irmãos Goncourt, em tradução feita em 1946. Ainda que em 2021 tenha sido lançada uma reedição revista dessa obra, a tradução do prefácio permanece a mesma. Nesse sentido, proponho uma nova tradução, amadurecida e atualizada, do prefácio de 1865, isto é, uma retradução (BERMAN, 2013) do primeiro prefácio

  7. Nas quase 800 páginas do volume, Cabanès e Dufief redesenham a atuação dos irmãos Goncourt nas letras francesas com maestria. A já esgotada perspectiva que compreende que vida e obra são objetos independentes, comum às biografias anteriores, foi finalmente descartada.