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19 de out. de 2017 · “Good Time” certamente não precisava de outro rostinho bonito agregando ao lado negativo, o qual fica a cargo da invariabilidade de tom. Independentemente do momento e de sua natureza, o clima ser sempre inquietante e enérgico acaba minando o impacto que o filme teria se fosse mais variado. É uma obra da qual não vou falar mal nem bem, apenas esperar semana que vem chegar para cair no ...
Good Time é um bom filme. O melhor de Pattinson e o melhor dos diretores, sem sombra de dúvidas. Mas a fixação com a personificação de um anti-herói aliada com o final previsível acaba afetando toda a experiência positiva das cenas passadas. Ainda assim, um bom lançamento da temporada que antecede a janela de premiações.
Good Time is a 2017 American crime-thriller film directed by Josh and Benny Safdie and written by Josh Safdie and Ronald Bronstein.It stars Robert Pattinson as a small-time criminal who tries to free his developmentally disabled brother, played by Benny Safdie, from police custody, while attempting to avoid his own arrest; Buddy Duress, Taliah Lennice Webster, Jennifer Jason Leigh, and Barkhad ...
19 de out. de 2017 · Todas as possibilidades de um ser humano ‘fazer merda’ são vistas em Bom Comportamento (Good Time). É um filme carregadíssimo e isso pode ser motivo para não gostar dele. Não se engane, é obra relevante. Merecida indicação a Palma de Ouro do Festival de Cannes 2017. Dirigido pelos irmãos Safdie, diga-se, Ben Safdie e Joshua Safdie.
Good Time é um filme de drama estadunidense de 2017 dirigido e escrito por Ben Safdie e Josh Safdie. Protagonizado por Robert Pattinson e Jennifer Jason Leigh, estreou no Festival de Cannes 2017, no qual competiu para a Palm d'Or.
9 de abr. de 2021 · Descubra mais sobre o filme Good Times. Sinopse: Uma família americana, Florida, James, e seus três filhos tentam sobreviver as turbulências da década de 60, em um bairro pobre na cidade de ...
25 de mai. de 2017 · “Good Time” é um típico filme à moda dos filmes de ação, estilo Jason Statham, pois recorre a incansáveis truques narrativos a fim de desenvolver suas consequências, em uma pseudo independência da presença da câmera (que hoje já não mais representa uma novidade) e das tentativas de inovar no roteiro pela câmera próxima “personagem”.
