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  1. O câncer colorretal é um tipo de câncer que afeta o intestino grosso e o reto e pode estar relacionado a hábitos de vida ou ser consequência de doenças, como retocolite ulcerativa e doença de Crohn, por exemplo. Conheça mais sobre o câncer colorretal, sintomas, causas e como é feito o...

  2. Câncer colorretal. Imagem. Nos países ocidentais, o câncer do intestino grosso e do reto são uma das causas mais frequentes de câncer e a segunda principal causa de morte por câncer. A incidência do câncer colorretal começa a aumentar drasticamente ao redor dos 40 a 50 anos de idade.

  3. Marque sua consulta. O que é câncer colorretal? Também chamado de câncer de cólon e reto ou de câncer intestinal, o câncer colorretal é o que atinge as porções finais do intestino do paciente. O câncer colorretal é um dos tipos mais comuns de câncer. É o terceiro mais frequente entre os homens, logo após do câncer de próstata e de pulmão.

  4. 21 de out. de 2014 · O câncer colorretal é um tumor maligno que se desenvolve no intestino grosso, isto é, no cólon ou em sua porção final, o reto. O principal tipo de tumor colorretal é o adenocarcinoma. Em 90% dos casos, esse tumor se origina a partir de um pólipo adenomatoso que, ao longo dos anos, sofre alterações progressivas em suas células.

  5. 21 de jul. de 2019 · 21/07/2019. Índice. O câncer colorretal (CCR) compreende uma gama de tumores malignos que afetam o intestino grosso e o reto. No Brasil, de acordo com informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o CCR é a terceira maior causa de câncer, sendo o terceiro tumor maligno mais frequente em homens e o segundo em mulheres.

  6. 27 de mar. de 2022 · O câncer colorretal abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus. É passível de tratamento e, quando detectado precocemente, costuma ser curável.

  7. O câncer colorretal é extremamente comum. Os sintomas incluem sangue nas fezes e mudança dos hábitos intestinais. O diagnóstico é por colonoscopia. O tratamento consiste em ressecção cirúrgica e quimioterapia para envolvimento nodal. Medidas comportamentais e, possivelmente, aspirina em baixas doses podem diminuir o risco.