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Nesse poema, Maya Angelou descreve o cotidiano de um trabalhador negro chamado Coleridge Jackson e seu chefe, “um saquinho branco de ossos”, que ataca ferozmente Coleridge, o chamando de “preto deplorável” e de “preto preguiçoso”. Entretanto, Coleridge não se permite revidar os atos racistas de seu chefe, mantendo sua boca ...
16 de fev. de 2021 · Definir Maya Angelou é tão difícil quanto categorizar, em caixinhas, sua obra. Entretanto, o viés libertário, de luta racial da sua escrita reverberam até hoje. Nascida Marguerite Annie Johnson, nasceu em St. Louis, Missouri, em 4 de abril de 1928. Aos 8 anos, Maya foi estuprada pelo namorado da sua mãe.
26 de mar. de 2020 · Maya Angelou: Poesía completa /una reseña de Carlos Alcorta/. Las notas biográficas que he podido consultar para escribir este comentario hacen especial hincapié en la fecunda y constante actividad de Maya Angelou (1928-2014) en pro de los derechos civiles en Estados Unidos, especialmente en defensa de quienes los veían, y aún los ven, cercenados sin compasión: los negros como ella ...
4 de mar. de 2024 · Maya Angelou in questa poesia mette in scena la povera e comune donna americana e non solo. Lei è una donna nera e come tale in quella società ha dovuto impegnarsi di più per poter trovare affermazione. C’è molta identità nella poesia, ma soprattutto empatia nei confronti di un universo femminile che merita attenzione.
Don't you take it awful hard. ’Cause I laugh like I've got gold mines. Diggin’ in my own backyard. You may shoot me with your words, You may cut me with your eyes, You may kill me with your hatefulness, But still, like air, I’ll rise.
Le persone gradiscono molto un abbraccio, o anche semplicemente una pacca sulle spalle. Ho imparato che ho ancora molto da imparare. Ho imparato che le persone dimenticheranno quanto hai detto, dimenticheranno quanto hai fatto, ma non dimenticheranno mai come le hai fatte sentire. Maya Angelou. Poesia.
Poema “Ainda assim me levanto”, de Maya Angelou. Narração: Carmem Imaculada de Brito. Poema “Ainda assim me levanto”, de Maya Angelou. Você pode me riscar da História. com mentiras lançadas ao ar. Pode me jogar contra o chão de terra, mas ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar. Minha presença o incomoda? Por que meu ...
