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  1. O Sacro Império Romano-Germânico foi uma entidade política que existiu na Europa entre os anos 962 e 1806. Foi criado pelo rei alemão Otão I, que se autoproclamou imperador e recebeu a coroa das mãos do papa. O império era formado por uma confederação de territórios e estados, cada um com sua própria cultura, língua e tradições.

  2. 20 de mar. de 2023 · Definição. Os francos constituíam um povo germânico, com origem ao longo do Rio Reno inferior e que se dirigiram para a Gália durante a Era da Migração, onde se fixaram e criaram um dos mais poderosos reinos na Europa após o fim do Império Romano do Ocidente. A influência que tiveram, com ápice sob o reinado de Carlos Magno (*742 ...

  3. 3 de jan. de 2022 · O Império Romano do Oriente ou também conhecido como Império Bizantino, foi um dos impérios mais duradouro e importante da historia. Nessa postagem, vamos entender um pouco sobre a cultura bizantina, cuja participação no contexto europeu, teve desenvolvimento importantes e histórico na formação da sociedade oriental. Credito: Pexels.

  4. Questão 4. Sobre a história do Sacro Império Romano-Germânico, correlacione os fatos da coluna à esquerda com as definições expostas na coluna à direita. a) Bula de Ouro. I - Conflito entre Imperador e papa sobre o poder de nomeação de bispos e outros cargos eclesiais; b) Concordata de Worms.

  5. Saiba o que foi o Império Turco-otomano e que importância ele teve tanto na Idade Média quanto nas Idades Moderna e Contemporânea.

  6. 29 de ago. de 2019 · Sacro Império Romano Germânico – Origem, Administração imperial e Decadência. Sacro Império Romano-Germânico foi um complexo de territórios e etnias localizado na Europa Central, surgido no ano 800, desenvolvendo-se durante a Alta Idade Média e Idade Moderna até sua dissolução em 1806.

  7. 23 de set. de 2021 · O enfraquecimento da coesão do Império Romano leva à gradual erosão das referências ao monarca dos francos entre os germânicos. No alvorecer da era dos nacionalismos, o trauma decorrente da Invasão Napoleônica fez com que recaísse sobre Carlos uma anacrônica identidade francesa, levando à procura de uma figura alternativa (WILSON, 2007, p. 194).