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  1. Sobre Cecília Meireles. Cecília Meireles (1901 – 1964) foi uma poeta, pintora, jornalista e professora brasileira nascida no Rio de Janeiro. A autora publicou o seu primeiro livro de poemas, Espectros, em 1919. Esse foi o começo de sua carreira literária, bem recebida pelos seus pares.

  2. Cecília passeou por entre o jornalismo, a crônica, o ensaio, a poesia e a literatura infantil. Suas palavras vêm encantando gerações e serão aqui por nós lembradas. 1. Motivo. Eu canto porque o instante existe. e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta.

  3. Ricardo nasceu no Castelo de Fotheringhay, o décimo segundo filho de Ricardo Plantageneta, 3.° Duque de Iorque (grande reivindicante ao trono de Henrique VI) e Cecília Neville. [2] Ricardo passou vários anos de sua infância no Castelo de Middleham em Wensleydale, Yorkshire, sob a tutelagem de Ricardo Neville, 16.º Conde de Warwick.

  4. Uma das coisas mais marcantes de sua obra é o poema “Motivo”, que revela a essência da condição humana (e do ser poeta) e a busca pela expressão artística como uma forma de transcender a efemeridade da vida. Nesta análise, mergulharemos nas profundezas deste poema, explorando suas nuances e descobrindo as reflexões que ele provoca ...

  5. O Centro de Educação Cecília Meireles é uma escola particular em Ouro Preto, Minas Gerais localizada no Bairro Bauxita, próximo à UFOP. Temos berçário, educação infantil, maternal, pré-escola, ensino fundamental e escola de tempo integral.

  6. Cecily Neville. Cecily Neville (1415-1495) was one of the most powerful women in fifteenth-century England, the wife of Richard Duke of York, mother of Edward IV and Richard III, grandmother of Edward V and Elizabeth of York. Her political aptitude in avoiding the criticisms levelled at many other women of the age has meant her role in events ...

  7. 22 de abr. de 2024 · 22 de abril de 2024 Idianara Lira. Humildade. Tanto que fazer! tudo quanto se esquece. cidadãos assinando papéis, papéis, papéis…. até o fim do mundo assinando papéis. E os pássaros detrás de grades de chuva. E os mortos em redoma de cânfora. (E uma canção tão bela!)