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  1. Latina, inclusive no Brasil – nesse último caso predominantemente dentro do período de 1918 até a década de 1940. Em suma, analisando cientificamente suas ideias, poderíamos definir a eugenia no Brasil entre dois grupos de linhas científicas diferentes: o grupo dos neolamarckistas e o grupo dos mendelianos.

  2. Boletim de Eugenia, do Instituto Brasileiro de Eugenia. Fonte: Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional. Janeiro de 1930, Ano II, N.20, p.1. Em uma perspectiva social, a lei de esterilização aprovada na Alemanha nazista em 1933 motivou a discussão também no Brasil, mobilizando a opinião pública e os intelectuais.

  3. 23 de abr. de 2017 · Apesar disso, a eugenia se converteu em uma palavra familiar nos Estados Unidos: aparecia nos jornais, no rádio, nos filmes. Nas feiras agrícolas, começaram a aparecer alguns "concursos de ...

  4. 20 de fev. de 2014 · O artigo tem por objetivo analisar as relações entre educação e biopolítica no Brasil entre os anos de 1911 e 1945, datas consideradas em suas singularidades em função de dois episódios marcantes: a conferência proferida por Batista de Lacerda sobre a positivação da mestiçagem no Congresso Universal das Raças, em Londres, e o fim do Estado Novo.

  5. A EUGENIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA . I – A CONSTITUIÇÃO DE 1934. Na Plataforma da Aliança Liberal, lida no Distrito Federal em janeiro de 1930, durante o lançamento da candidatura de Vargas à Presidência da República, a educação apareceria como um dos instrumentos apropriados para assegurar a “valorização do homem” e melhorar a condição de vida dos ...

  6. E isso através da ciência que sempre se dizia neutra e analítica. Em Raça pura: uma história da eugenia no Brasil e no mundo, Pietra Diwan - experiente historiadora e pesquisadora do tema - abre a "caixa preta" da eugenia e desata os nós da rede de relações que compõe a empreitada, seus adeptos, incentivadores e financiadores.

  7. A própria história da eugenia no Brasil, conforme argumenta a historiadora Nancy Stepan (2005, p.49-50), deve ser vista como parte de um "endosso à ciência", que se tornara "palavra de ordem para a elite moderna e secular". Renato Kehl, a ciência alemã e a eugenia negativa

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