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29 de mai. de 2020 · Tratamento da epilepsia. A epilepsia precisa começar a ser tratada assim que os primeiros sintomas aparecerem. Com medicação adequada ela pode ser controlada e a pessoa pode ter qualidade de vida. Geralmente, o tratamento é feito com medicação e as drogas antiepilépticas são eficazes na maioria dos casos. Os efeitos colaterais têm sido ...
A epilepsia como já dissemos, tem cura desde que seja diagnosticada corretamente, seja tratada em tempo, com a medicação apropriada e se esta não der resultado, deverá ser avaliada a possibilidade de cirurgia. É bom que todos saibam disso: a cirurgia da epilepsia é uma realidade e esta minorando o sofrimento de muita gente por ai afora.
Convulsão é o termo que usamos para descrever a atividade motora que acontece na epilepsia e em outras situações. Geralmente são movimentos intensos e que parecem violentos, em que a pessoa pode ter rigidez do corpo e movimentos involuntários dos braços e pernas, às vezes percebidos como tremores por quem assiste.
17 de fev. de 2022 · Retomando nosso debate sobre remédio para epilepsia, é preciso ter em mente que se trata de uma enfermidade crônica que demanda um controle de longo prazo, inclusive porque os medicamentos não produzem efeito imediato: sob acompanhamento médico, os fármacos receitados em geral devem ser tomados a cada 8, 12 ou 24 horas de forma contínua.
Podemos citar como causas possíveis de convulsão, as seguintes: Febre alta (principalmente em crianças com menos de 4 anos); Epilepsia, doença estabelecida; Esquecimento da medicação (nos casos de portador de epilepsia); Hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue); Intoxicações por álcool, drogas, produtos químicos, entre outros;
20 de dez. de 2021 · Ela é considerada uma epilepsia poligênica, ou seja, possui várias causas possíveis e uma expressão genética também variada. Porém, ela é considerada uma epilepsia geneticamente provável, o que significa que tem maior probabilidade de ocorrer entre pessoas que possuem casos na família. Sintomas da epilepsia mioclônica juvenil
A idade de início da crise de ausência infantil geralmente é entre 4 e 10 anos, tendo um pico entre os 5 e 7 anos, e a criança normalmente deixa de ter as crises naturalmente na adolescência, até os 18 anos, ficando curada. Porém, algumas crianças podem ter crises para o resto da vida ou desenvolver outros tipos de convulsões.