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  1. A teoria da restauração é baseada nos pensamentos opostos de Viollet le Duc e Ruskin, as quais Boito critica e analisa para entender e encontrar sua própria tese, que acaba sendo moderada e muito importante para o estudo da restauração. Sua síntese para a restauração de arquitetura acaba sendo uma síntese de sua teoria como um todo:

  2. RUSKIN - PRINCÍPIOS RECORRENTES NAS TEORIAS CONTEMPORÂNEAS DE RESTAURAÇÃO E PRESERVAÇÃO. INTRODUÇÃO Para falarmos das teorias de Viollet Le Duc (França 1814-1879) e John Ruskin (Inglaterra 1819-1900), que apesar de antagônicas são as bases das teorias da Preservação e Restauração do séc.

  3. 15 de ago. de 2017 · A restauração estilística é uma linha de restauro baseada em analogias, feita segundo estilos históricos, tal como Viollet-le-Duc propunha. d. Viollet-le-Duc concordava com as teorias de John Ruskin ao defender que o restauro deveria ser empreendido para garantir que os edifícios antigos não fossem deteriorados pela ação do tempo.

  4. 1) Viollet-le-Duc acreditava que a restauração deveria levar o monumento a um estado completo que pode nunca ter existido, priorizando a unidade estilística em vez da historicidade. 2) Ruskin defendia a não intervenção e considerava qualquer restauração como falsificação histórica, defendendo apenas trabalhos de conservação. 3) Brandi desenvolveu uma teoria do restauro focada na ...

  5. tornou-se fundamental referência para as teorias da conservação e da restauração. Ruskin e as Teorias da Preservação dos Monumentos. John Ruskin desenvolveu as principais teorias de preservação e restauração de mo-numentos no livro As Sete Lâmpadas da Arquitetura, publicado em 1849 em uma

  6. BAH137-Princípios da Cr: Introdução aos conceitos norteadores das teorias da Conservação e da Restauração. Considerações sobre a trajetória da Conservação e Restauração no Brasil. ___ BIBLIOGRAFIA BÁSICA ___ 1) AVRAMI, Erica, MASON, Randall; MCDONALD, Susan; MYERS, David. Values in Heritage Mangement.

  7. 6 de jun. de 2011 · Para os anti-intervencionistas, a “restauração é impossível e absurda”, pois equivaleria a “ressuscitar um morto”, além de romper com a autenticidade da obra. Todavia, esses doutrinadores não excluem a possibilidade da manutenção, desde que imperceptível (CHOAY, 2003, p. 154-156; RUSKIN, 1901, p. 353).