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Como são as raízes tuberosas? Os alimentos identificados como raízes tuberosas são aqueles que crescem debaixo da terra, ou seja, os nutrientes se acumulam dentro da própria raiz e o caule fica acima da superfície. Como exemplo de raízes tuberosas podem ser citados a cenoura, a beterraba, a batata-doce, a mandioca e o nabo.
Raízes tuberosas e raízes gemíferas. No documento Campos Sulinos - conservação e uso sustentável da biodiversidade (páginas 96-99) Rizzini & Heringer (1961) descreveram as características que diferenciam as raízes tuberosas dos xilopódios devido à confusão terminológica encontrada na literatura da época e que, infelizmente ...
- As raízes tuberosas são geralmente perenes e sobrevivem por muito tempo no subsolo. - Por serem formadas por um tecido radicular eficaz, a planta pode sobreviver caso a parte aérea seja destruída. - Para reproduzir as raízes tuberosas é necessária a presença de um botão de crescimento ou botão que dará origem a uma nova planta.
Raízes tuberosas e estruturas vegetativas aéreas: caracterização de acessos de ba-tata-doce no IAC para o lançamento de novos cultivares Bruna Roberta Viana Governo1, Daniela Franco Lima1, Danyele A. Rodrigues1, Carla Fernanda Nardin2, Valdemir Antonio Peressin3, José Carlos Feltran3, Eliane Gomes Fabri3 e Luís Carlos Bernacci2 Resumo
As raízes tuberosas atuam como órgãos especiais de reserva. cenoura, a batata-doce, a mandioca e a beterraba são exemplos de raízes tuberosas. Nesse tipo de vegetal, os nutrientes se acumulam dentro da raiz, embaixo da terra, e o caule fica acima da superfície.
A raiz é um órgão vegetativo, geralmente subterrâneo, aclorofilado. Sem nós com inserção de folhas e gemas laterais e entrenós com regiões de alongamento é mais simples estruturalmente que o caule. Sua ausência é uma exceção. Normalmente tem geotropismo positivo e fototropismo negativo e possui crescimento subterminal.
Raízes tuberosas – beterraba e nabo. Raízes sugadoras: esse tipo de raiz é encontrado em plantas parasitas, como a erva-de-passarinho e o cipó-chumbo. Elas penetram no caule das plantas hospedeiras, sugando-lhes a seiva.
