Resultado da Busca
10 de nov. de 2009 · sentido mais moderno que tinham dado os estudiosos da antiguidade tardia (POHL 1997, ... BROWN, Peter. O Fim do Mundo Clássico. De Marco Aurélio à Maomé. Lisboa: Verbo, 1972.
Este artigo analisa os modelos conceituais de Estado utilizados pela historiografia sobre o Império romano tardio ao longo do século XX. A argumentação busca demonstrar que é possível observar uma alternância entre concepções opostas de Estado, ora maximalistas, ora minimalistas e que tais concepções quase sempre se apresentam como estruturas explicativas da história do Império ...
1) O documento é o programa do VI Encontro Internacional de História Antiga e Medieval do Maranhão, ocorrido em 2015, com o tema "Conflitos Sociais, Guerras e Relações de Gênero: representações e violência". 2) O evento contou com mesas coordenadas, mesas redondas, minicursos, oficinas, conferências e palestras sobre história antiga e medieval. 3) O encontro reuniu pesquisadores e ...
A Antiguidade tardia, a queda do Império romano e o debate sobre o “fim do mundo antigo” Antiguidade podia, assim, ser associada à arte moderna, por seu potencial de inovação e liberdade estilística.5 A identificação da Antiguidade tardia como uma época autônoma na história da Antiguidade ganhou peso na
“Reformulação, readequação e interação: três conceitos que fazem da Antiguidade Tardia um período histórico único, autônomo e dotado de identidade própria” (FRIGHETTO, 2009, p. 121). A Antiguidade Tardia, segundo o autor, é também um período de intensas interações entre romanos e outros povos bárbaros. Tal interação
fim do mundo clássico – o que contradiz a essência do livro), de Peter Brown, que definiu os contornos e a perspectiva como a historiografia posterior veio a enxergar a Antiguidade tardia. 8 O livro é parte de uma coleção dedicada à história ilustrada da Europa, dirigida por Geoffrey Barraclough – que esco-
Conforme o pesquisador, desde a popularização do conceito de Antiguidade Tardia, que muito deve aos trabalhos de Peter Brown, palavras como “crise”, “declínio” ou “queda” do Império rarearam entre os historiadores dedicados especialmente aos anos pós 476 (WARD-PERKINS, 2005: 1-10). B. Ward-Perkins faz, em poucas palavras, uma ...
