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  1. O maior problema de “Belfast” é a incapacidade de estabelecer e desenvolver uma trama com precisão, são muitas subtramas e desvios no caminho de Buddy que na metade do filme fica difícil de lembrar a quantidade de probelmas que precisam ser resolvidos o resultado é uma série de resoluções sem nenhum sentido, com consequências quase cômicas e que fogem do caminho lógico para que ...

  2. 10 de mar. de 2022 · CRÍTICA. Belfast: Vale a pena ... Mais do que uma história pessoal, o filme é um retrato tocante do que significa a memória afetiva de uma criança que não sabia o que estava acontecendo, ...

  3. 7 de out. de 2014 · Contudo, a partir do segundo ato, “71: Esquecido em Belfast” perde a essência do gênero guerra, passando a exercer uma função parecida com os filmes policiais, investigativo. Apesar de um tema novo ser apresentado, com indagações religiosas provindas das fronteiras cristã e protestante, parece ser um filme já visto.

  4. E ainda, porque estamos testemunhando os eventos do verão de 1969 da perspectiva de uma criança doce chamada Buddy - o substituto de Branagh, interpretado pelo irreprimivelmente cativante Jude Hill - pode haver uma simplificação exagerada da revolta no trabalho, como bem como um distanciamento emocional na forma como o filme é rodado.

  5. 14 de mar. de 2022 · Mirou no Amarcord e acertou em Jojo Rabbit! Belfast é livremente inspirado na infância do próprio diretor Kenneth Branagh tendo como pano de fundo os eventos verídicos entre católicos e protestantes em meados de 1968 em Belfast na Irlanda do Norte, um período muito conturbado conhecido como The Trouble.

  6. 22 de fev. de 2022 · Embora inspirado nas vivências e realidade de Kenneth Branagh, "Belfast" não é um filme biográfico e o próprio cineasta faz questão de referir isso. Esta obra assenta, apenas e só, numa grande ideia que expõem um forte sentimento e uma profunda conexão entre o seu criador, o seu passado e a sua cidade natal.

  7. 21 de dez. de 2021 · Em dois momentos do filme, o vemos no cinema e no teatro com a família, e tanto o filme na tela quanto a apresentação teatral aparecem coloridas. Não é a ideia mais original do mundo, mas é inegável que essas cenas em Belfast são bonitas e emotivas, de um jeito discreto e singelo. E “singelo” é a palavra-chave da experiência aqui.