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  1. O poema “O Melro” é reproduzido da obra “A Velhice do Padre Eterno”, de Guerra Junqueiro, Typ. Universal de Nogueira & Caceres, Porto, Portugal, 1885, 211 pp., pp. 125-143. A ortografia foi atualizada.

  2. O MELRO. O melro, eu conheci-o: Era negro, vibrante, luzidio, Madrugador, jovial; Logo de manhã cedo. Começava a soltar dentre o arvoredo. Verdadeiras risadas de cristal. E assim que o padre cura abria a porta. Que dá para o passal, Repicando umas finas ironias, O melro dentre a horta. Dizia-lhe: «Bons dias!» E o velho padre cura

  3. O Melro, um poema admirável de Guerra Junqueiro. O melro, eu conheci-o: Era negro, vibrante, luzidio, Madrugador, jovial; Logo de manhã cedo. Começava a soltar, dentre o arvoredo, Verdadeiras risadas de cristal. E assim que o padre-cura abria a porta. Que dá para o passal, Repicando umas finas ironias, O melro; dentre a horta,

  4. 1 de ago. de 2017 · Guerra Junqueiro. Madrugada cedo, ainda o dia mal desponta, acordo com o chilrear dos melros a entrar pela janela. É uma alegria contagiosa, aquele chilrear, e por mais de uma vez, já completamente desperto e sem sono, me tenho lembrado do poemeto de Guerra Junqueiro (1859-1923), O Melro.

  5. 13 de mai. de 2016 · O melro- Guerra Junqueiro. Publicada por Fernanda R-Mesquita em maio 13, 2016. O melro, eu conheci-o: Era negro, vibrante, luzidio, Madrugador, jovial; Logo de manhã cedo. Começava a soltar, dentre o arvoredo, Verdadeiras risadas de cristal. E assim que o padre-cura abria a porta.

  6. 25 de ago. de 2007 · O Melro by Abílio Manuel Guerra Junqueiro. Read now or download (free!) Similar Books. Readers also downloaded… In PT Poesia. About this eBook. Free kindle book and epub digitized and proofread by volunteers.

  7. O melro, eu conheci-o: Era negro, vibrante, luzidio, Madrugador, jovial; Logo de manhã cedo. Começava a soltar, dentre o arvoredo, Verdadeiras risadas de cristal. E assim que o padre-cura abria a porta. Que dá para o passal,