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  1. Edgar Allan Poe - Poemas e Ensaios, Poemas e ensaios, de Edgar Allan Poe, é um livro maior do que seu número de páginas indica. Além de reunir os principais poemas e ensaios de um dos principais nomes da modernidade, inclui um posfácio de Charles Baudelaire e conta com as consagradas traduções de Oscar Mendes e Milton Amado.

  2. Quem foi Edgar Allan Poe. Edgar Allan Poe foi escritor, poeta, jornalista e crítico. Ele nasceu em Boston, Estados Unidos, em 1809, e morreu em Baltimore, em 1849. É reconhecido como um dos melhores autores de contos, romances góticos e terror, mas na verdade escreveu em vários gêneros.

  3. Edgar Allan Poe. Edgar Allan Poe em daguerreótipo de 1849. Edgar Allan Poe (nascido Edgar Poe; Boston, 19 de janeiro de 1809 – Baltimore, 7 de outubro de 1849) foi um autor, poeta, editor e crítico literário estadunidense, integrante do movimento romântico em seu país. [ 1][ 2] Conhecido por suas histórias que envolvem o mistério e o ...

  4. Quién fue Edgar Allan Poe. Edgar Allan Poe fue un escritor, poeta, periodista y crítico. Nació en Boston, Estados Unidos, en 1809, y falleció en Baltimore, en 1849. Es reconocido como uno de los mejores autores de relato corto, novela gótica y terror, pero en realidad escribió de múltiples géneros.

  5. Sus poemas, cargados de oscuridad, misterio y melancolía, han cautivado a lectores de todas las épocas. A continuación, exploraremos algunos de los poemas más destacados que Poe escribió a lo largo de su carrera. «El cuervo» Quizás el poema más conocido de Edgar Allan Poe, «El cuervo» es un verdadero clásico de la literatura gótica.

  6. A Cidade no Mar. por entre as sombras do longínquo oeste. foram todos buscar repouso eterno. (torres que o tempo rói e não vacilam!) em nada se parecem com os humanos. e calmas, dormem águas melancólicas. sobre a cidade, em sua imensa noite. de vinhedos, violetas, sempre-vivas. calmas, dormem as águias melancólicas.

  7. não é mais do que um sonho num sonho. Fico em meio ao clamor, que se alteia. de uma praia, que a vaga tortura. Minha mão grãos de areia segura. com bem força, que é de ouro essa areia. São tão poucos! Mas, fogem-me, pelos. dedos, para a profunda água escura. Os meus olhos se inundam de pranto.

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