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  1. 5 de mai. de 2011 · John Cage começou a inclinar-se às filosofias orientais, especialmente o zen-budismo, incorporando vários de seus elementos às suas composições. Determinado a remover qualquer intencionalidade em suas composições, chegou a usar jogar moedas para determinar eventos. A apresentação de suas obras o aproximou da performance, como em ...

  2. Frases de John Cage - Descobri que aqueles que raram... Frases Zen Descobri que aqueles que raramente habitam nas suas emoções, sabem melhor do que ninguém o que uma emoção é.

  3. O rapaz levantava a mirada aos dois olhos. onde os ágeis olhares tremiam sem pejo, diferentes. Nos olhos o rapaz recolhia. um segredo, velado como o colo encoberto. O homem só se comprime no peito a lembrança. Os anônimos olhos lhe ardiam a carne, vivos de úmida vida. A doçura do colo.

  4. Nicolas Cage Frases famosas. “Não perca a melhor coisa da sua vida só porque não tem certeza.”. — Nicolas Cage. 2. “As aulas eram sempre aborrecidas para mim. Eu queria aprender coisas á minha maneira, não por apresentações.”. — Nicolas Cage. 2. “Vi garotas destruirem um homem sem levantarem um dedo.”.

  5. Cage, também conhecido como John Cage, foi um escritor americano que viveu no século XX. Ele era conhecido por sua paixão pelo café e sua habilidade em escrever de maneira cativante e inspiradora. Suas frases são um verdadeiro presente para os amantes do café e também para aqueles que buscam motivação em sua vida cotidiana.

  6. Grandes nações John Ruskin. As grandes nações escrevem a sua autobiografia em três manuscritos: o livro dos seus feitos, o livro das suas palavras e o livro da sua arte. Copiar. Compartilhar. A qualidade John Ruskin. A qualidade nunca se obtém por acaso; ela é sempre o resultado do esforço inteligente. Copiar.

  7. A frase “Quando John Cage abre a porta da sala de concerto e encoraja os ruídos da rua a atravessar suas composições”, na proposta de Schafer de formular uma nova conceituação de música, representa a. acessibilidade à sala de concerto como metáfora, num momento em que a arte deixou de ser elitizada.