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  1. Henry é um oficial americano que, durante as batalhas da Primeira Guerra, é ferido em ação. Ele, então, recebe cuidados de uma enfermeira britânica e acaba a...

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    • Kinho Gaymer
  2. Publicado em 1929, Adeus às Armas é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley.Narrado em primeira pessoa, Adeus às Armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ...

  3. O adeus às armas (Uliss.)-Ernest Hemingway-Ulisseia Tradução e prefácio de Adolfo Casais Monteiro. O Adeus às Armas, provavelmente o melhor romance americano resultante da experiência da Primeira Guerra Mundial, é a história inesquecível de Frederic Henry, um condutor de ambulâncias que presta serviço na frente italiana, e da sua trágica paixão por uma enfermeira inglesa.

  4. Sinopse. Escrito quando Ernest Hemingway tinha trinta anos e considerado o melhor romance norte-americano de todos os tempos sobre amor nos tempos de guerra, Adeus às armas é um romance semiautobiográfico que captura a dor de amantes que lutam contra a dura e implacável realidade da guerra. Esta edição conta com texto de orelha de Ênio ...

  5. 4 de jan. de 2014 · Também de 1929, e igualmente notável, é Adeus às armas (além da proximidade cronológica com os livros de Faulkner, este ainda fez uma releitura da sua trama numa das histórias paralelas de As palmeiras selvagens, em 1939), destaque incontestável entre os relançamentos que a Bertrand Brasil vem fazendo da obra de Ernest Hemingway, embora reapareça numa capa que poderia ser o cartaz de ...

  6. O Adeus às Armas, provavelmente o melhor romance americano resultante da experiência da Primeira Guerra Mundial, é a história inesquecível de Frederic Henry, um condutor de ambulâncias que presta serviço na frente italiana, e da sua trágica paixão por uma enfermeira inglesa.

  7. Nunca logrei esquecer este filme: Adeus às Armas. Era jovem cadete em 1957, quando entrei garboso e fardado no cine Vitória, em Porto Alegre. Saí do filme edemaciado de tanto chorar - com a aba do quepe a encobrir os olhos, em face do preconceito de que soldado não chora... Agora socorro-me do Google para reencontrar dados do filme.

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