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  1. Miguel I ( Queluz, 26 de outubro de 1802 – Wertheim, 14 de novembro de 1866 ), cognominado de "o Tradicionalista", foi Regente do Reino de 1826 a 1828, em nome de sua sobrinha e noiva D. Maria II, e depois Rei de Portugal e dos Algarves entre 1828 e 1834. Foi o terceiro filho varão do Rei D. João VI de Portugal, e de sua esposa, a infanta ...

  2. João II ( Lisboa, 3 de maio de 1455 – Alvor, 25 de outubro de 1495 ), tendo como cognome "o Príncipe Perfeito", foi o Rei de Portugal e dos Algarves em dois períodos diferentes, primeiro durante quatro dias em novembro de 1477 e depois de 1481 até sua morte em 1495. Era o filho mais novo do rei Afonso V e sua primeira esposa Isabel de ...

  3. Maria de Aragão. Religião. Catolicismo romano. Fernando, Infante de Portugal, 1º Duque da Guarda, Duque de Trancoso e Senhor de Abrantes [ 1] ( Abrantes, 5 de junho de 1507 – Abrantes, 7 de novembro de 1534) foi um Infante de Portugal, filho do Rei Manuel I e da sua segunda esposa, a Rainha Maria de Aragão e Castela. [ 2]

  4. 26 de fev. de 2019 · João, Infante de Portugal Análise da 1ª estrofe D. João embora feito condestável, não chegou a ser rei nem sequer regente “ nunca fui alguém”. Com isto, ele quer significar não ter sido ninguém de alto cargo ou responsabilidade, visto que ao seu lado se erguiam grandes figuras da nossa história ( D.Duarte e D.Pedro).

  5. 31 de mai. de 2024 · Análise verso a verso ‘’Não fui alguém. Minha alma estava estreita’’ – D. João não chegou a ter uma coroa, a ter um reino. O seu fado já estava traçado. ‘’Entre tão grandes almas minhas pares,’’ – Estava rodeado por ‘’grandes’’ irmãos e irmãs. ‘’inutilmente eleita,’’ – Assim ele

  6. Casou-se com a sua prima, Beatriz de Portugal, filha do seu tio João, Infante de Portugal, em 1447. Deste casamento resultaram nove filhos, dos quais apenas cinco chegaram à idade adulta; contudo, todos eles desempenharam um papel capital na história portuguesa: João de Viseu (1448-1472), terceiro Duque de Viseu e segundo Duque de Beja;

  7. A inevitabilidade é tal, que Pessoa compara o dever do rei, com a criação do mundo. “Ser rei” encheu (“almou”) o seu “ser” depois dessas desgraças, encheu os seus dias tristes que de “D. João, Infante de Portugal” D. João, embora feito Condestável, não chegou – é certo – a ser rei, nem sequer regente.