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  1. EsqueletoCão O crânio é formado por ossos unidos, em grande parte, por suturas sendo que em animais adultos quase todas elas e encontram ossificadas. O crânio serve como envoltório para o encéfalo, forma cavidades que alojam os órgãos dos diversos sistemas sensoriais da cabeça e dão passagem para as vísceras do sistema digestório e respiratório.

  2. Úmero. órgão vomeronasal (órgão de Jacobson) Anatomia radiológica: imagens de TC de corpo inteiro de um cão saudável legendadas em secção transversal. Introdução à anatomia do crânio, tórax, abdome, cavidade pélvica, músculos e vasos sanguíneos: principais estruturas anatômicas identificadas.

  3. 6 de dez. de 2013 · Esqueleto e movimento. O cão é um caçador nato e combina a força com a elasticidade. O seu esqueleto robusto é excelente para o corpo do animal. Um crânio forte, com cavidades fundas e protectoras para os olhos e ouvidos, rodeia o cérebro. As pregas da membrana nasal estão ligadas a um osso delicado, alojado no interior do focinho.

  4. Divisões do esqueleto. Esqueleto axial: composto pelos ossos do crânio, coluna vertebral, costelas e esterno; Esqueleto apendicular: composto pelos ossos dos membros pélvicos e torácicos; Esqueleto visceral: que se desenvolve no parênquima de determinadas vísceras como, por exemplo, o osso peniano do cão e o osso cardíaco bovino.

  5. O ancestral do cão era do tamanho de um Dingo, e seu esqueleto levou cerca de 10 meses para atingir a maturidade. As raças miniatura têm esqueletos que atingem o tamanho de adulto em poucos meses, enquanto nas raças gigantes, tais como o Mastiff o esqueleto leva de 16 18 meses para atingir a maturidade.

  6. Como todos os mamíferos, os cães têm três tipos de músculos. Os músculos do coração, que são independentes da vontade e garantem o batimento cardíaco em um ritmo adequado. O coração do cão bate mais rápido que o nosso e oscila entre 70 e 120 batimentos por minuto, dependendo do tamanho e da atividade física.

  7. Para realizar a centralização do feixe radiográfico, co m o paciente em decúbito ventral e a articulação do joelho flexionada, deve-se palpar o fêmur distal e a patela, posiciona-se o centro de luz do colimador nesta região (fêmur distal). A colimação deve incluir a porção distal do fêmur (MAURAGIS e BARRY, 2012a).

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