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Per al cas de St Francis of Assisi, vegeu Coll-Vinent, «La biografia santfranciscana de G. K. Chesterton», pp. 443-448. Sobre el G. K’s Weekly i el distributisme, vegeu Ward, Gilbert Keith Chesterton, pp. 433-448, i Return to Chesterton, Londres, Sheed & Ward, 1952, pp. 213-231.
G.K. Chesterton. Gilbert Keith Chesterton (Londres, 1874 - Beaconsfield, Buckinghamshire, 1936). Entre sus obras más conocidas se cuentan El hombre que fue Jueves (1908), su Autobiografía (1936; Acantilado, 2003), una Breve historia de Inglaterra (1917; Acantilado, 2005), los ensayos reunidos en Herejes (1905; Acantilado, 2007) y ...
O distributismo de G.K. Chesterton. No início do século XX, dois pesos pesados da literatura britânica (Chesterton,“um peso pesado” literalmente, e Hilaire Belloc) empreenderam uma luta quixotesca defendendo uma doutrina econômica ignorada pela história. Um deles era, antes de tudo, um jornalista; o outro, mais que tudo, um historiador.
R$ 65,90 novo. Comprar. Ver detalhes. 1. 2. Ainda não há avaliações para este título, seja o primeiro a avaliar. G. K. Chesterton - Santo Tomás de Aquino, Conheça a vida do Santo Tomás de Aquino através do olhar de G. K. Chesterton, profundo conhecedor da vida e da obra do biografado. Um livro inteligente e perspicaz, fruto de um ...
São Francisco é um dos santos mais populares e um dos mais mal compreendidos. Chesterton diz que o mundo aprecia o santo, mas não a santidade. Chesterton descreve a transição de Francisco, de soldado e combatente a construtor e reformador. Descreve-o como um trovador e um clown de Deus, a cantar e a dançar por seu Senhor.
Comprar libro 23 €. G. K. Chesterton, celebradísimo escritor de ficción, fue también un renombrado autor de ensayos y un acerado polemista que dejó, tras su muerte, en 1936, la Autobiografía que hoy presentamos. Más allá de trazarnos el recorrido vital de su memoria, Chesterton nos abre una ventana al mundo que le tuvo ocupado como ...
Biografia G. K. Chesterton Gilbert Keith Chesterton (1874–1936) nasceu em Londres e frequentou a escola de arte do University College London. Em 1900 foi convidado a contribuir com artigos de crítica de arte, e a partir daí tornou-se um dos escritores mais prolíficos de todos os tempos.
