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  1. A Solidão e Sua Porta. entrar no acaso e amar o transitório. Entrar no acaso e amar o transitório - eis um grande caminho para se viver liberto deste mediatismo sufocante e patranheiro! A Francisco Brennand / / Quando mais nada resistir que valha / a pena de viver e a dor de amar / e quando nada mais interessar / (nem o torpor do sono que se ...

  2. Carlos Pena Filho dirigiu a sua atividade literária numa busca incansável da poesia autêntica, com uma reflexão permanente sobre o cotidiano. Preocupado com o sofrimento do povo nordestino, fez também poesia de denúncia social, sem comprometer as principais qualidades de sua obra: oralidade, fluência narrativa, força lírica.

  3. 16 de mai. de 2019 · Urariano Mota: Carlos Pena Filho e o Recife. Neste 17 de maio, os amantes da boa e melhor poesia do Recife comemoram os 90 anos do nascimento do poeta Carlos Pena Filho. Talvez mais próprio fosse ...

  4. Testamento do Homem Sensato. nem fiques a pensar: «Ele era assim...». calmamente comendo chocolates. para ser em lembranças prolongada. com uma luz, mais que distante, breve. Quando eu morrer, não faças disparates / nem fiques a pensar: «Ele era assim...» / mas senta-te num banco de jardim, / calmamente comendo chocolates. / / Aceita o ...

  5. 18 de mai. de 2024 · Na poesia do poeta do azul, Carlos Pena Filho, podemos identificar as várias faces desta solidão e de seus ritmos, como fosse música: a “blue note”, que nos serpenteia o dia a dia. Escolhi alguns sonetos tentando mostrar estas faces: TRÊS POEMAS DE CARLOS PENA FILHO. FAZENDA NOVA*.

  6. Poesia do Poeta, a Poesia da Cidade, discorremos sobre a cidade do Recife na obra de Pena Filho, Guia Prático da Cidade do Recife. Por fim, as nossas considerações finais giram em torno do contato entre Geografia, História e Literatura. O POETA DA CIDADE Nosso poeta, Carlos Pena Filho (Recife, 17 de maio de 1929 — Recife, 1 de julho de

  7. 25 de ago. de 2012 · Resenhas para Melhores Poemas de Carlos Pena Filho (1) Soneto oco Carlos Pena Filho Neste papel levanta-se um soneto, de lembranças antigas sustentado, pássaro de museu, bicho empalhado, madeira apodrecida de coreto. De tempo e tempo e tempo alimentado, sendo em fraco metal, agora é preto. E talvez seja apenas um soneto de si mesmo nascido e ...