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  1. A MORTE DE D. SEBASTIÃO E A SUCESSÃO AO TRONO . Perda da independência. Quando D. João III morreu, sucedeu-lhe o seu neto D. Sebastião. Como tinha apenas 3 anos, D. Catarina assume a regência do reino, seguindo-lhe o cardeal D. Henrique. Aos 14 anos, D. Sebastião assume ele próprio o governo do reino e decide conquistar o norte de África.

  2. A 4 de agosto de 1578, faleceu o Rei D. Sebastião. (N. Lisboa, 20 de janeiro de 1554 – F. Alcácer Quibir, 4 de agosto de 1578) D. Sebastião transformou-se num mito após o seu desaparecimento na batalha de Alcácer Quibir, no norte de África. A sua morte abriu as portas à crise dinástica que vai colocar os reis de Espanha no trono ...

  3. 26 de nov. de 2022 · D. Sebastião foi o 16º rei de Portugal (1557-1578). No entanto, ele teve um reinado bastante curto. O jovem rei português empenhou-se e preparou um exército para combater os Mouros, pois queria ganhar prestígio militar. O mito de Sebastião. D. Sebastião morreu nesta batalha de Alcácer Quibir, que ocorreu no norte de África.

  4. Que morreu D. Sebastião? Fernando Pessoa. Mensagem. Mensagem reconduz a história de Portugal a partir de uma reinterpretação do tempo histórico. No poema, o tempo é encarado segundo uma concepção nostálgica, devido à presença de modelos situados no passado. materialista, por efeito da aspiração burguesa de um lar confortável.

  5. 22 de dez. de 2023 · Prisão e Martírio de São Sebastião. A fama de benfeitor dos cristãos se espalhou e Sebastião foi denunciado ao imperador. Este, que perseguia os cristãos do seu exército, tentou fazer com que Sebastião renunciasse ao cristianismo, mas diante do imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte.

  6. Além do rei D. Sebastião, Portugal perdeu a nata de sua nobreza guerreira que foi morta ou aprisionada. A morte de D. Sebastião sem deixar herdeiros, provocou a crise dinástica de 1578-1580 que levou à União Ibérica (1580-1640), período em que Portugal perdeu sua independência e foi governado pela Espanha.

  7. Acolhido na casa onde residia D. João de Castro (que chegara a Veneza em 28 de Julho anterior), foi recebendo a visita dos adeptos - entre outros Rodrigo Marques, frei Crisóstomo, Sebastião Figueira, Manuel Brito de Almeida, Pantaleão Pessoa de Neiva, Francisco António, frei Estêvão de Sampaio e até Cristóvão, um dos filhos de D. António, prior do Crato (que falecera em Paris no ano ...