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  1. Testamento do Homem Sensato. nem fiques a pensar: «Ele era assim...». calmamente comendo chocolates. para ser em lembranças prolongada. com uma luz, mais que distante, breve. Quando eu morrer, não faças disparates / nem fiques a pensar: «Ele era assim...» / mas senta-te num banco de jardim, / calmamente comendo chocolates. / / Aceita o ...

  2. 4 de ago. de 2020 · O poeta vestido de azul, como alguns chamavam, partiu para outra dimensão há 60 anos, em julho de 1960. O poeta paulista radicado na Bahia, Gustavo Felicíssimo, me contou que ouviu de João Ubaldo uma história envolvendo o poeta pernambucado. Segundo ele, Jorge Amado teriado ido ao Recife e marcou um encontro com o Pena Filho no Bar Savoy.

  3. Carlos Pena Filho. SONETO DO DESMANTELO AZUL. Então, pintei de azul os meus sapatos. por não poder de azul pintar as ruas, depois, vesti meus gestos insensatos. e colori as minhas mãos e as tuas, Para extinguir em nós o azul ausente. e aprisionar no azul as coisas gratas, enfim, nós derramamos simplesmente.

  4. A Solidão e Sua Porta. entrar no acaso e amar o transitório. Entrar no acaso e amar o transitório - eis um grande caminho para se viver liberto deste mediatismo sufocante e patranheiro! A Francisco Brennand / / Quando mais nada resistir que valha / a pena de viver e a dor de amar / e quando nada mais interessar / (nem o torpor do sono que se ...

  5. 25 de ago. de 2012 · Resenhas para Melhores Poemas de Carlos Pena Filho (1) Soneto oco Carlos Pena Filho Neste papel levanta-se um soneto, de lembranças antigas sustentado, pássaro de museu, bicho empalhado, madeira apodrecida de coreto. De tempo e tempo e tempo alimentado, sendo em fraco metal, agora é preto. E talvez seja apenas um soneto de si mesmo nascido e ...

  6. Quando mais nada resistir que valha. a pena de viver e a dor de amar. E quando nada mais interessar. (nem o torpor do sono que se espalha) Quando pelo desuso da navalha. A barba livremente caminhar. e até Deus em silêncio se afastar. deixando-te sozinho na batalha. Arquitetar na sombra a despedida.

  7. 12 de dez. de 2019 · O autor dos primeiros versos, Carlos Pena Filho (1929-1960), estaria completando 90 anos em 2019. Outro poema de Carlos Pena que integra o cancioneiro ligado ao poeta é A Mesma Rosa Amarela , que virou sucesso nacional na voz de uma das maiores estrelas da MPB nos anos 1960: Maísa Matarazzo.