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Há 19 horas · Veja como foi o anúncio da 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São ... o artista notou que falar de sua orientação sexual o ajudaria a acolher a própria sexualidade e se defender dos preconceitos.
Há 5 dias · A filha do poeta é livro da escritora Angélica Rizzi www.angelicarizzi.com + conteúdo digital literário da escritora. #liaastronauta #astronomia #poesia
- 16 seg
- AngelicaRizziOficial
Há 19 horas · Por MIGUEL ARCANJO PRADO @miguel.arcanjo . Com programação colorida por talentos de diferentes expressões a 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo apresenta sua programação completa, levando à Avenida Paulista muita arte e ativismo em direitos humanos para a população LGBT+ no dia 2 de junho, domingo, concentração a partir das 10h, com o dress code verde-amarelo e arco íris.
Há 19 horas · A obra serve como um registro histórico da luta por direitos e visibilidade LGBTQIA+ no Brasil, além de funcionar como um alerta contra a intolerância e o preconceito. A importância da luta por direitos e do orgulho LGBTQIA+. O documentário destaca a importância da luta por direitos e do orgulho LGBTQIA+.
Há 1 dia · Nas redes sociais, virou hashtag; no WhatsApp, tornou-se assunto, e o produto sobre o qual ela comentava foi um dos mais vendidos no site da Amazon. Não era review de celular, nem uma dancinha, ou um gato demonstrando habilidades humanas. Era uma resenha do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, do brasileiríssimo Machado de Assis (1839-1908).
Há 1 dia · O respeito é o caminho mais correto e bonito para viver sem preconceitos e, além disso, a homofobia é crime. Gabriel Chalita citou também as manifestações tanto na Parada do Orgulho LGBT+ quanto na Marcha para Jesus. “É muito bonito ver famílias, crianças e civilidade na parada, assim como é muito bonito ver pessoas na marcha mostrando sua fé, seu espírito de religiosidade e o ...
Há 4 dias · Somos remetidos, também, para os cantos e encantos da cidade de Londres, cidade internacional, cosmopolita, uma das capitais do Orgulho LGBTQIA+, no qual o autor faz questão de mostrar que apesar dos direitos recém-alcançados nos últimos anos a luta não tem fim e não se vende, estando muito por conquistar numa sociedade que é ainda (e crescentemente) homo-bi-transfóbica.
