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  1. 29 de out. de 2022 · Ao menos 153 pessoas morreram durante uma aglomeração em uma celebração de Halloween nas ruas de Seul, na Coreia do Sul, neste sábado (29/10), segundo as autoridades locais. O número de...

  2. 29 de out. de 2022 · Uma comemoração de Halloween nas ruas de Seul, na Coreia do Sul, terminou com pelo menos 153 pessoas mortas no sábado (29). De acordo com os primeiros relatos, as vítimas tiveram paradas cardíacas e dificuldades respiratórias. Além dos mortos, há cerca de 150 feridos, afirmou Choi Seong-beom, chefe dos bombeiros do distrito de Yongsan).

  3. 30 de out. de 2022 · Ao menos 153 pessoas morreram na noite de sábado, 29, em um tumulto de milhares de jovens que celebravam o Halloween nas ruas apertadas de Itaewon, bairro do centro de Seul, na Coréia do Sul, em uma das piores tragédias do país. Para visualizar melhor o que levou ao evento trágico, primeiro é preciso entender onde tudo ocorreu. Veja também.

  4. 29 de out. de 2022 · Pelo menos 151 pessoas morreram em um evento de Halloween no bairro de Itaewon, em Seul, na Coreia do Sul, na noite deste sábado (29). As informações são do Corpo de Bombeiros de Yongsan. Além disso, pelo menos 150 outras pessoas também ficaram feridas. O tumulto ocorreu em um beco estreito, causado por uma superlotação.

  5. 29 de out. de 2022 · São Paulo. Ao menos 153 pessoas morreram e outras 150 ficaram feridas em um tumulto depois que uma multidão se reuniu em ruas estreitas de um bairro central da capital sul-coreana para celebrar o Halloween, na noite deste sábado (29).

  6. A tragédia de Halloween na Coreia do Sul ocorreu em 29 de outubro de 2022, quando um pisoteamento e esmagamento aconteceu durante um festival de Halloween em Itaewon, Seul, na Coreia do Sul. Pelo menos 159 pessoas morreram e 172 ficaram feridas.

  7. 29 de out. de 2022 · A Coreia do Sul chora a morte de mais de 150 mortos em um tumulto de milhares de jovens que celebravam o Halloween na noite de sábado (29) nas ruas de Itaewon, distrito em Seul, capital do país. Pelo menos 153 pessoas morreram e outras 82 ficaram feridas em uma das piores tragédias do país, que o presidente prometeu investigar a fundo.