Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 3 de mai. de 2023 · The complete poems of Anna Akhmatova by Akhmatova, Anna Andreevna, 1889-1966. Publication date 1992 Topics Akhmatova, Anna Andreevna, 1889-1966, Russian poetry

  2. Antologia poética. eBook Kindle. por Anna Akhmátova (Autor), Lauro Machado Coelho (Tradutor) Formato: eBook Kindle. 4,5 206 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. Este volume reúne as mais importantes criações de Anna Akhmátova, incluindo "Poema sem herói", que ela considerava o coroamento de sua obra.

  3. Su poesía está llena de sensibilidad y colores, característica propia de la literatura clásica rusa, capaz de helarte la piel. De los poemas que aquí tenemos te recomendamos " Soneto de estío ", esperando que te agrade tanto como a nosotros. Ajmátova falleció en la ciudad de Moscú en 1966. Saltar a. Poemas. Línea de tiempo.

  4. 22 de nov. de 2001 · «Akhmatova começou, entretanto e felizmente, a ser mais traduzida em português. Quanto a mim várias hipóteses acerca da sua obra se me foram colocando, além da imediata: a sujeição ao totalitarismo. O sofrimento dos homens e das mulheres, portanto também dos poetas, que não se tornavam flor de regime, era cravado inexoravelmente na vontade de extermínio da dissidência, a qual podia ...

  5. 1889–1966. Photo by Fine Art Images/Heritage Images/Getty Images. Anna Akhmatova is regarded as one of Russia’s greatest poets. In addition to poetry, she wrote prose including memoirs, autobiographical pieces, and literary scholarship on Russian writers such as Aleksandr Sergeevich Pushkin. She also translated Italian, French, Armenian ...

  6. Anna Andréievna Ajmátova ( ruso: Анна Андреевна Ахматова) seudónimo de Anna Andréievna Górenko ( Bolshói Fontán, cerca de Odesa, gobernación de Jersón, 11 de junio jul. / 23 de junio de 1889 greg. - Domodédovo, óblast de Moscú, 5 de marzo de 1966), fue una destacada poeta rusa. Junto con Nikolái Gumiliov y ...

  7. 27 de set. de 2016 · Requiem (Anna Akhmatova) Não, não foi sob um céu estrangeiro, nem ao abrigo de asas estrangeiras –. eu estava bem no meio de meu povo, lá onde o meu povo infelizmente estava. (1961) NO LUGAR DE UM PREFÁCIO. “Nos anos terríveis da Iéjovshtchina, passei dezessete meses fazendo fila diante das prisões de Leningrado. Um dia, alguém me ...