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  1. 29 de jul. de 2021 · Conceição Evaristo conta, nessa entrevista exclusiva, que escrever a ajudou a encarar o racismo que ela viveu enquanto adolescente e, depois, como mulher negra na sociedade brasileira. Era sua forma de encarar as angústias, de tornar tudo mais suportável. Em 1990, aos 44 anos, ela passa a publicar alguns escritos nos Cadernos Negros, série ...

  2. Conceição Evaristo explica o conceito de escrevivência. Em 2017, sua vida e obra foram tema de exposição no Itaú Cultural, em São Paulo. Em 2018, foi feita uma campanha com mais de 25 mil ...

  3. Maria da Conceição Evaristo de Brito (born 29 November 1946) is a Brazilian writer. [1] Her work is marked by her life experiences as an Afro-Brazilian woman, which she calls escrevivência —a portmanteau of escrita (writing) and vivência (life experience). [2] She was born into a humble family and is the second oldest of 9 siblings, being ...

  4. Maria da Conceição Evaristo de Brito é escritora. Ficcionista e ensaísta. Graduada em Letras com ênfase em Literatura pela UFRJ; Mestre em Literatura Brasileira pela PUC/Rio, Doutora em Literatura Comparada pela UFF. Sua primeira publicação (1990) foi na série Cadernos Negros do grupo Quilombhoje.

  5. Conceição Evaristo, Ponciá Vicêncio . Conceição Evaristo nasceu em 1946, numa favela situada no alto da Avenida Afonso Pena, uma das áreas mais valorizadas da zona sul de Belo Horizonte. 1 1 Este texto retoma parte de comunicação apresentada no XI Seminário Nacional Mulher & Literatura, realizado no Rio de Janeiro em 2005.

  6. Maria. Conceição Evaristo. Maria estava parada há mais de meia hora no ponto de ônibus. Estava cansada de esperar. Se a distância fosse menor, teria ido a pé. Era preciso mesmo ir se acostumando com a caminhada. Os ônibus estavam aumentando tanto! Além do cansaço, a sacola estava pesada. No dia anterior, no domingo, havia tido festa na ...

  7. por visíveis e invisíveis grades. e embalo a dor da luta perdida nas contas. do meu rosário. Nas contas de meu rosário eu canto, eu grito, eu calo. Do meu rosário eu sinto o borbulhar da fome. No estômago, no coração e nas cabeças vazias. Quando debulho as contas de meu rosário, eu falo de mim mesma em outro nome.

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