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  1. A Carta de Veneza estabelece princípios internacionais para a conservação e restauro de monumentos e sítios históricos. Ela define conceitos como monumento histórico e patrimônio cultural, e fornece diretrizes para conservação, restauro, escavações arqueológicas e publicação de resultados. A Carta enfatiza a importância de preservar evidências históricas, usar técnicas ...

  2. 23 de nov. de 2012 · A criação de uma área externa contígua também é bastante positiva, sendo um terreiro que pode servir de espaço de congregação dos visitantes. Referências bibliográficas ‘’CARTA DE VENEZA’’. (Adotada no II Congresso Internacional de Arquitetos Técnicos dos Monumentos Históricos, Veneza: maio de 1964).

  3. Históricos, que reuniu em Veneza desde 25 até 31de Maio de 1964, aprovou o seguinte texto: DEFINIÇÕES Artigo 1. O conceito de monumento histórico abrange não só os trabalhos de simples arquitectura, mas também o enquadramento urbano ou rural onde se encontram as evidências de uma civilização em particular,

  4. 31 de ago. de 2016 · Request PDF | Carta de Veneza, 1964: notas de leitura | As a reference document in the field of Conservation and Restoration, the Chart of Venice (1964) leaded to the creation of the ICOMOS and ...

  5. Carta de veneza1964. Em 1964, no II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos, o Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS) elaborou a Carta de Veneza, com o foco na carência de um plano internacional para conservar e restaurar os bens culturais numa ação interdisciplinar.

  6. CARTA DE VENEZA. DE MAIO DE 1964. II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos. ICOMOS – Conselho Internacional de Monumentos e Sítios Históricos. Carta internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios. Portadoras de mensagem espiritual do passado, as obras monumentais de cada povo ...

  7. O reconhecimento do valor cultural dos conjuntos urbanos e os princípios teóricos a serem observados na atuação sobre os mesmos são aquisições conceituais contempladas em diversos documentos internacionais, como a Carta de Veneza (1964), a Declaração de Amsterdã (1975) e a Carta de Washington (1987), entre outros.