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  1. Angela Davis, a militância pantera negra. Ativismo, Gênero e Sexualidade, Movimento Negro, Política EUA. Mais que pioneira, um ícone do movimento negro e de mulheres, primeira candidata negra à vice-presidência dos Estados Unidos, em 1980 e 1984, como companheira de chapa de Gus Hall, presidente do Partido Comunista americano.

  2. 16 de ago. de 2021 · A Liberdade é uma Luta Constante, por Angela Davis (Boitempo, 144 páginas), R$ 33,75. Se você já é fã de Angela Davis, aproveite para celebrar o Dia do Filósofo com este livro. A obra é um apanhado de entrevistas e palestras da intelectual no período de 2013 a 2015, podendo você manter-se mais perto de sua inspiração.

  3. 10 de nov. de 2020 · Angela Davis. cresceu no estado do Alabama entre os anos 40 e 50, quando os EUA ainda passavam por um grave período de segregação racial. Como resultado do ambiente hostil, ...

  4. Essa transformação acompanha uma revalorização da produção, eliminando o reconhecimento da importância das tarefas que não tivessem valor no mercado. É a partir desse processo que vai sendo forjada a figura da dona de casa – modelo universal de feminilidade e ideal de prosperidade da classe média (Davis, 2016 Davis, Angela.

  5. 9 de nov. de 2009 · Angela Davis: Early Life and Education. Angela Yvonne Davis is best known as a radical African American educator and activist for civil rights and other social issues. She was born on January 26 ...

  6. Ela também irá ao Rio de Janeiro, no dia 23, para conferência aberta. Nascida em Birmingham, a maior cidade do estado norte-americano do Alabama, Angela Davis vem ao Brasil não apenas como uma feminista negra. Ela também é uma voz em defesa do abolicionismo penal, uma mulher negra que se articula politicamente ao longo dos anos para ...

  7. Não é, pois, fortuito que Angela Davis conclua o último capítulo de Mulheres, raça e classe, ratificando essa convicção e, ao mesmo tempo, defendendo a necessidade da “abolição das tarefas domésticas enquanto responsabilidade privada e individual das mulheres negras” como um “objetivo estratégico da libertação feminina” (DAVIS, 2016, p. 244).

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