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  1. www.pensador.com › autor › hannah_arendtHannah Arendt - Pensador

    Hannah Arendt. 1 - 25 do total de 31 pensamentos de Hannah Arendt. Toda dor pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história. Hannah Arendt. 141 compartilhamentos. A nossa crença na realidade da vida e na realidade do mundo não são, com efeito, a mesma coisa. A segunda provém basicamente da permanência e da durabilidade do ...

  2. Hannah Arendt cunhou o termo “banalidade do mal” após ouvir do próprio Eichmann que o cego cumprimento às ordens emitidas por seus superiores poderia ser comparado à obediência de um cadáver. As últimas palavras do oficial nazista foram: “Após um curto intervalo, senhores, iremos nos encontrar novamente.

  3. Hannah Arendt, a lo largo de su vida, desarrolló una teoría política innovadora que abordaba temas fundamentales relacionados con el poder, la acción y la libertad. Su pensamiento político se caracterizó por su enfoque en la esfera pública y la importancia de la participación ciudadana. En primer lugar, Arendt destacó la importancia de ...

  4. Hannah Arendt was a German-born American political scientist and philosopher known for her critical writing on Jewish affairs and her study of totalitarianism. Arendt grew up in Hannover, Germany, and in Königsberg, Prussia (now Kaliningrad, Russia).

  5. Hannah Arendt foi uma das maiores filósofas e teóricas políticas do século XX. Destacou-se por seus estudos sobre o nazismo e comunismo. Ela ficou conhecida por ter inventado importantes conceitos usados pela Ciência Política para o estudo de regimes autoritários.

  6. Hannah Arendt Filósofa política alemã. Hannah Arendt. 14/10/1906, Linden, Alemanha; 4/12/1975, Nova York, Estados Unidos. Da Página 3 Pedagogia e Comunicação. 17/10/2005 11h09. Conhecida como a pensadora da liberdade, Hannah Arendt viveu as grandes transformações do poder político do século 20. Estudou a formação dos regimes ...

  7. Por isso, Hannah Arendt diz-se vagamente consciente (Arendt, 1995, p. 5) de que seu novo conceito contradiz nossa tradição de pensamento sobre o fenômeno do mal. A questão do mal não é, assim, uma questão ontológica, uma vez que não se apreende uma essência do mal, mas uma questão da ética e da política.

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