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  1. Instaurada como mitologia nacional pelos Lusíadas e revisitada por românticos e modernistas, a saudade ergue-se como uma espécie de "brasão da sensibilidade nacional".A publicação deste último livro do crítico literário e ensaísta Eduardo Lourenço (nascido em 1923) só vem confirmar seu lugar como um dos maiores intelectuais portugueses da atualidade.

  2. Mas o ensaio de Eduardo Lourenço, escrito no auge da crise de paradigmas dos estudos literários, acertava em sua aposta cética e sábia num outro futuro para a literatura e, principalmente, para a atividade crítica. EDUARDO CESAR MAIA, crítico cultural e professor da UFPE.

  3. Frases e pensamentos de Eduardo Lourenço. Eduardo Lourenço de Faria (1923-2020) foi um professor, filósofo, crítico literário, ensaísta e escritor português. Recebeu alguns prêmios literários importantes, como o Camões, em 1996, e o Pessoa, em 2011. Algumas de suas obras são, Mitologia da Saudade, e, A Nau de Ícaro.

  4. Segundo Eduardo Lourenço, Portugal deveria ter tomado primazia na iniciativa política, não permitindo a radicalização acelerada dos movimentos de libertação das colónias, a ponto de, breve, se tornar impossível a coexistência “que se quer salvaguardar” e de nada haver a “negociar”, passando-se aos factos consumados.

  5. O olhar de Eduardo Lourenço passeia pelas coisas mais cotidianas ampliando a nossa visão de mundo. A beleza do rio, o risco do jogo, as pequenas ruas de Lisboa se transformam sutilmente em temas profundos: o medo, a guerra, a morte. O ensaísta erudito e o homem comum caminham lado a lado. Por isso, ao falar sobre poesia afirme que “o mais ...

  6. Eduardo Lourenço é ainda Doutor Honoris Causa pelas Universidades do Rio de Janeiro (1995), Universidade de Coimbra (1996), Universidade Nova de Lisboa (1998) e Universidade de Bolonha (2006). Desde 2002 exerce as funções de administrador não executivo da Fundação Calouste Gulbenkian. Em Dezembro de 2011, foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa.

  7. Eduardo Lourenço, grand écrivain portugais, qui avait fait des Essais de Montaigne un modèle de méthode pour appréhender son temps1, est décédé le 1er décembre 2020, à l’âge de 97 ans. Il fut l'auteur de plusieurs articles dans Esprit.

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