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  1. Soledad Barrett Viedma (Laureles, 6 de janeiro de 1945 — Paulista, 7 de janeiro de 1973 [1]) foi uma guerrilheira e militante comunista paraguaia, de ascendência espanhola e judaica, integrante da organização de extrema-esquerda Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) [2] que lutava contra a ditadura militar brasileira.

  2. Soledad Barret Viedma foi militante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Nascida no Paraguai, Soledad era de uma família culta e politizada. Era neta do renomado escritor hispano-paraguaio Rafael Barrett.

  3. Enquanto vivia em Montevidéu, em 1962, com 17 anos, Soledad foi raptada por um grupo neonazista que tentou obrigá-la a gritar palavras de ordem em exaltação a Hitler e contrárias à Revolução Cubana. Como Soledad resistiu, os sequestradores gravaram em sua pele uma cruz gamada, símbolo nazista.

  4. 16 de mar. de 2022 · Dois dias após completar 28 anos, Soledad Barrett Viedma foi capturada pela ditadura militar em uma ação comandada pelo delegado Sérgio Fleury. Era janeiro de 1973. Grávida de quatro meses, fora traída pelo agente duplo José Anselmo dos Santos, conhecido como Cabo Anselmo.

  5. Soledad Barrett Viedma ( 6 January 1945 – 8 January 1973) was a Paraguayan militant activist involved in the resistance to the Brazilian military government. A granddaughter of the Spanish writer and activist Rafael Barrett, she spent her childhood in Uruguay, where she was kidnapped by a group of Neo-Nazis.

  6. Memória Verdade e Justiça. Os direitos da Justiça de Transição promovem o reconhecimento e lidam com o legado de atrocidades de um passado violento e de um presente e futuro que precisam ser diferentes, para que se possa dizer: “nunca mais!”.

  7. Poeta do libertário hispano-paraguaio, fundador da literatura paraguaia, Rafael Barrett, Soledad foi sequestrada em Montevidéu, aos 17 anos, por um grupo de nazistas que a navalhas, marcou a suástica em sua coxa por se negar a gritar “Viva Hitler”.