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  1. Das Stadtkino Basel widmet dem Briten David Lean, der durch große Epen wie "Lawrence of Arabia" berühmt wurde, eine Retrospektive.

  2. 12 de abr. de 2024 · David Lean, British film director whose literate epic productions featured spectacular cinematography and stunning locales. A two-time Oscar winner for best director, Lean is best known for his films Great Expectations, The Bridge on the River Kwai, Lawrence of Arabia, Doctor Zhivago, and A Passage to India.

  3. David Lean começou como ajudante de operador de câmara passando depois para a sala de montagem, tendo sido responsável pela edição de Pygmalion (Pigmalião, 1938), Forty-Ninth Parallel (Paralelo 49, 1941) e In Which We Serve (Sangue, Suor e Lágrimas, 1942), filme que marcou também a sua estreia como realizador.

  4. 20 de fev. de 2024 · Desencanto realmente é um filme fantástico de David Lean ousando avançar os limites do drama em 1945 chegando até mesmo a ser censurado em alguns países como a Irlanda. A história de amor proibido e adúltero nunca foi menos moralista e tão apaixonada, tratando até mesmo os “vilões” de uma traição como pessoas comuns presas facilmente na tragédia por cederem tão rápido ao ...

  5. www.allocine.fr › personne › fichepersonne_gen_cDavid Lean - AlloCiné

    16 de abr. de 1991 · David Lean est un Réalisateur, Monteur, Scénariste britannique. Découvrez sa biographie, le détail de ses 54 ans de carrière et toute son actualité

  6. 21 de jul. de 2018 · David Lean was born in Croydon in Surrey in 1908 into a strict Quaker family, and was forbidden from going to the cinema until he was 17 years old. After a brief spell working at his father's accountancy firm, he joined the film industry as a tea boy at Gaumont-British Studios in 1927. There he graduated to clapper boy, before moving into the ...

  7. 19 de dez. de 2015 · Em seu último trabalho, o diretor David Lean, de Lawrence da Arábia, transpõe essa inquietação para a tela com uma riqueza de nuances e um cuidado com as atuações que mais do que fazem valer as quase três horas de filme. Isabela Boscov Publicado originalmente na revista VEJA no dia 24/12/2003

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