Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Hans-Hermann Hoppe (alemão: ; Peine, 2 de setembro de 1949) é um filósofo e economista alemão-americano da escola austríaca. É professor emérito de economia na Universidade de Nevada, Las Vegas, [2] tendo se aposentado em 2008. [3]

  2. Hans-Hermann Hoppe is a German-American anarcho-capitalist philosopher and economist. He is known for his criticism of democracy, his argumentation ethics, and his influence on the paleolibertarian movement.

  3. Obra mais emblemática de Hans-Hermann Hoppe e propõe uma verdadeira revolução intelectual contra a legitimidade da democracia como entendemos hoje. É uma interpretação econômica e filosófica da História e salienta os incentivos associados aos governos de propriedade privada (monarquia) e de propriedade pública (democracia) visando ...

    • (1)
    • PrEfácio à Edição BraSilEira
    • Democracy: The God That Failed.
    • PrEfErêNcia tEmPoral
    • PrEfErêNcia tEmPoral, ProPriEdadE, crimE E govErNo
    • SoBrE a moNarquia, a dEmocracia E a idEia dE ordEm Natural
    • SoBrE a moNarquia, a dEmocracia, a oPiNião PúBlica E a dESlEgitimação
    • iii
    • vi
    • SoBrE a dEmocracia, a rEdiStriBuição E a dEStruição dE ProPriEdadE
    • SoBrE a cENtralização E a SEcESSão
    • PoSt ScriPt: SoBrE a Privatização NoS EStadoS dE BEm-EStar Social
    • SoBrE a imigração livrE E a iNtEgração forçada
    • ii
    • iii
    • iv
    • vi
    • SoBrE o livrE comércio E a imigração rEStrita
    • iv
    • SoBrE a cooPEração, a triBo, a cidadE E o EStado
    • iii
    • iv
    • E o liBErtariaNiSmo
    • ii
    • iii
    • vi
    • ii
    • iv
    • SoBrE o govErNo E a Produção Privada dE SEguraNça
    • ii
    • iii
    • viii
    • ix
    • SoBrE a imPoSSiBilidadE do govErNo limitado E aS PErSPEctivaS Para a rEvolução
    • ii
    • iii

    Entusiasmado fico ao ver impressa uma tradução em português do meu

    De todos os meus livros, Democracy é, de longe, o mais bem-sucedido. Des-de a sua publicação original em 2001 até hoje, este livro tem sido, com gran-de alarde, tanto condenado como aclamado. Em alguns círculos intelectuais, ele tem feito de mim uma persona non grata, uma pessoa “indesejada” – não apenas pela esquerda dominante e pela intelligentsi...

    Ao agir, o agente humano (o homem) sempre visa a substituir um estado de coisas menos satisfatório por um estado de coisas mais satisfa-tório; ele, portanto, demonstra uma preferência por mais bens – e não por menos bens. Além disso, ele sempre considera o momento futuro em que os seus objetivos serão alcançados (i.e., o tempo necessário para rea...

    A quantidade real de bens presentes alocados para a produção de bens futuros depende, por um lado, do conhecimento técnico de uma pessoa. Por exemplo, sem o conhecimento de como construir uma rede de pes-ca, Crusoé, obviamente, não poderia começar a trocar bens presentes por bens futuros – i.e., a poupar e investir. Por outro lado, dado o conheci-...

    tEoria: o coNtraStE ENtrE a EcoNomia da ProPriEdadE Privada govErNamENtal E a EcoNomia da ProPriEdadE PúBlica govErNamENtal governo é um monopolista territorial da compulsão: uma agência que se engaja em violações contínuas e institucionalizadas dos direitos de propriedade; uma agência que se dedica à exploração – sob a forma de ex-propriação, trib...

    i É pertinente iniciar este capítulo com algumas observações sobre Lu-dwig von Mises e sobre a sua concepção de uma sociedade livre. “O pro-grama do liberalismo”, escreveu Mises, Se fosse condensado em uma única palavra, esta seria: pro-priedade, i.e., propriedade privada dos meios de produção (pois, no tocante aos bens de consumo, a proprieda...

    Com a inexistência do direito de secessão, o governo democrático é, eco-nomicamente falando, um monopolista territorial compulsório da proteção e da decisão final (jurisdição); nesse sentido, ele é indistinguível do governo monárquico. Assim como os príncipes não permitiam a secessão, ela é proi-bida sob a democracia. Além disso – como sugere a po...

    Após mais de um século de democracia compulsória, os resultados pre-visíveis estão bem diante dos nossos olhos. A carga tributária imposta aos proprietários e aos produtores faz com que o ônus econômico imposto sobre os escravos e os servos feudais pareça moderado em comparação. As dívidas governamentais (públicas) atingiram patamares impressionan-...

    Imaginem um governo mundial, eleito democraticamente de acordo com o princípio “um homem, um voto” em uma escala global. Qual seria provável resultado dessa eleição? Provavelmente, formar-se-ia um go-verno composto por uma coalizão chinesa e indiana. E o que esse governo mais provavelmente decidiria realizar de modo a satisfazer os seus elei-tores ...

    O estado é um monopolista territorial da compulsão: uma agência que se engaja em violações contínuas e institucionalizadas dos direitos de propriedade; uma agência que se dedica à exploração – sob a forma de expropriação, tributação e regulação – dos donos de propriedades pri-vadas. 1 Pressupondo-se não mais do que o interesse próprio dos agentes g...

    Embora deva estar claro, conforme as considerações anteriores, o mo-tivo por que, a partir de um ponto de vista moral e econômico, os estados ocidentais de bem-estar social exigem uma reforma tão profunda quanto os antigos países socialistas da Europa Oriental, é importante observar que o método de privatização deve ser diferente nesses dois caso...

    argumento clássico em favor da imigração livre apresenta-se desta forma: Ceteris paribus 1, as empresas se deslocam para regiões com salários mais baixos, e a mão-de-obra se move para áreas com salários mais altos, afetando assim a tendência à equalização das taxas de salários (para o mes-mo tipo de trabalho), bem como a melhor localização do capi...

    Da maneira como foi explicitado, o argumento acima em favor da imi-gração livre é incontestável. Seria insensato atacá-lo – assim como seria absurdo negar que o livre comércio conduz a padrões de vida mais eleva-dos do que o protecionismo. 4 Também seria errado atacar essa defesa da imigração livre ao apontar que, em virtude da existência de u...

    Para fins de ilustração, vamos supor, em primeiro lugar, uma socieda-de anarcocapitalista. Embora eu esteja convicto de que essa sociedade é a única ordem social que pode ser defendida como tal, não quero expli-car aqui o motivo. 6 Em vez disso, eu a empregarei como uma referência conceitual, uma vez que isso ajudará a explicar o equívoco fund...

    Em uma sociedade anarcocapitalista, não há governo; em virtude dis-so, não há uma distinção clara entre “nativos” (cidadãos domésticos) e estrangeiros. Essa distinção só surge com o estabelecimento de um gover-no, i.e., de uma instituição que possui o monopólio territorial da agressão (tributação). O território sobre o qual o poder de tributação...

    As políticas de migração tornam-se previsivelmente diferentes quando o governo é de propriedade pública. O governante já não detém o valor de capital do país; ele apenas possui o seu uso atual. Ele não pode vender ou legar a sua posição de governante; ele é apenas um zelador temporá-rio. Adicionalmente, existe a “livre entrada” nessa posição de zel...

    i Alega-se com frequência que o “livre comércio” está associado à “imi-gração livre” – assim como se argumenta que o “protecionismo” está re-lacionado com a “imigração restrita”. Ou seja, a alegação que se faz é que, embora não seja impossível que se combine o protecionismo com a imi-gração livre (ou o livre comércio com a imigração restrita), essa...

    Na medida em que uma área com altos salários (como os Estados Uni-dos) se engaja em um livre comércio sem restrições – tanto em nível in-ternacional (externo) quanto em nível nacional (interno; doméstico) –, a pressão migratória dos países com baixos salários se manterá baixa ou se reduzirá; portanto, menos urgente será a questão sobre o que fazer...

    i Ludwig von Mises explicou a evolução da sociedade – da cooperação humana sob a divisão do trabalho – como sendo o resultado de um conjun-to de dois fatores: em primeiro lugar, da existência das diferenças entre os homens (trabalho) e/ou das desigualdades da distribuição geográfica dos fatores de produção ofertados pela natureza (terra); em segund...

    Embora, hoje em dia, o monopólio judicial dos governos se estenda normalmente para além de uma única cidade – e, em alguns casos, ao lon-go de quase todo um continente –, os efeitos sobre as relações entre as ra-ças e os sexos e sobre a aproximação e a separação espaciais em relação ao governo (monopólio judicial) ainda podem ser mais bem observada...

    que decorre disso tudo? Claramente, a civilização ocidental tem es-tado em um curso de autodestruição por um bom tempo. Isso pode ser interrompido? E, em caso afirmativo, de que forma? Eu adoraria poder estar otimista, mas eu não estou tão certo de que haja razão suficiente para isso, para o otimismo. Com certeza, a história é, em última instânci...

    i Deixem-me começar analisando dois sentidos possíveis do termo “con-servador”. O primeiro significado é imputar a característica de conser-vador a alguém que normalmente apoia o status quo; i.e., a uma pessoa que deseja conservar as leis, as regras, as regulações e os códigos morais e comportamentais que existem em um determinado ponto no tempo. E...

    Deixem-me agora efetuar uma avaliação do conservadorismo contem-porâneo e, em seguida, explicar (1) a razão pela qual os conservadores da atualidade devem ser libertários antiestatistas e – o que é igualmente im-portante – (2) o motivo pelo qual os libertários devem ser conservadores. O conservadorismo moderno, nos Estados Unidos e na Europa, mostr...

    maior parte dos conservadores contemporâneos, então – especial-mente aqueles que são os queridinhos da mídia –, não são conservado-res, mas sim socialistas – ou da variedade internacionalista (os novos e neoconservadores estatistas em prol do assistencialismo e do belicismo e os defensores da social-democracia global) ou da variedade nacionalista (...

    O modelo libertário padrão de uma comunidade é aquela de indivíduos que, ao invés de viverem fisicamente separados e isolados uns dos outros, associam-se uns com os outros na condição de vizinhos que vivem em pedaços de terra adjacentes, mas separados. Todavia, esse modelo é muito simplista. Provavelmente, a razão para preferir uma relação com os s...

    Ainda que se considerem absurdas as aspirações hegelianas dessa inter-pretação – segundo a qual o liberalismo significa apenas uma fase transitó-ria da evolução em direção ao homem social-democrático completamente desenvolvido 3 –, os liberais ainda devem sentir-se desconfortáveis com a mera aparência de verdade da filosofia neoconservadora. Nem p...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

    Mas qual foi o próximo passo que se deu após a concretização da sua independência da Grã-Bretanha? Essa questão nos conduz à terceira fonte de orgulho nacional – a Constituição americana – e à explicação de por que tal constituição, em vez de ser uma legítima fonte de orgulho, repre-senta, na realidade, um erro fatal. Graças aos enormes avanços na ...

  4. 1 de out. de 2024 · A website dedicated to the work and ideas of Hans-Hermann Hoppe, a prominent libertarian scholar and critic of democracy. Find news, articles, videos, books and translations related to Hoppe's social theory, political philosophy and economic analysis.

    • Hans-Hermann Hoppe1
    • Hans-Hermann Hoppe2
    • Hans-Hermann Hoppe3
    • Hans-Hermann Hoppe4
    • Hans-Hermann Hoppe5
  5. 8 Hans-Hermann Hoppe Na verdade, este livro não é só o meu favorito dentre os trabalhos do professor Hoppe, mas o meu livro predileto de não-ficção de todos os tem-pos e uma das obras mais importantes que eu já li. A obra estabelece uma análise rigorosa da natureza do direito de propriedade e o relaciona com a teoria econômica e política.

  6. 17 de jan. de 2024 · Em Democracia, o Deus que falhou (Mises Brasil, 2014), o teórico anarcocapitalista Hans-Hermann Hoppe se dedica a explicar por que a democracia fracassou e como os anarcocapitalistas devem fazer a sua revolução.

  1. As pessoas também buscaram por