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O Império Alemão consistia em 25 estados, cada um com sua própria nobreza, quatro reinos constituintes, seis grão-ducados, cinco ducados (seis antes de 1876), sete principados, três cidades hanseáticas livres, e um território imperial.
A guerra, com alianças mutáveis entre o Imperador e a Liga Católica e, por outro lado, a União Protestante, devastou grandes partes da Europa Central, especialmente o «Sacro Império Romano da Nação Alemã». Em partes do sul da Alemanha, até dois terços da população morreram.
A história do Império Alemão compreende o período de tempo entre a formação do império após a Guerra Franco-Prussiana até o final da Primeira Guerra Mundial, quando a monarquia foi dissolvida e a República de Weimar fundada na Alemanha.
O Império Alemão de 1871-1918 é chamado de o Segundo Reich, de modo a indicar a sua descendência do império medieval. Segundo o mesmo raciocínio, Adolf Hitler referia-se à Alemanha Nazi (1933-1945) como o Terceiro Reich.
O expansionismo alemão foi uma política agressiva adotada pelo Império Alemão durante os séculos XIX e XX, que buscava expandir seu território e influência política, econômica e militar em detrimento de outras nações.
Grosso modo, pode-se afirmar que até 1945, prevaleceu, nos meios intelectuais de língua alemã, a ideia de que houve um Sonderweg no desenvolvimento alemão com relação às outras sociedades ocidentais – e que essa via especial tinha um caráter “positivo”.
O Império Alemão, também conhecido como Alemanha Imperial, ou Segundo Reich ou simplesmente Alemanha, foi o período do Reich Alemão desde a unificação da Alemanha em 1871 até a Revolução de Novembro de 1918, quando o Reich Alemão mudou sua forma de governo de uma monarquia para uma república.
