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  1. O uso de e/ou é errado quando os elementos apresentados se excluem, não se podendo optar pelos dois elementos ao mesmo tempo. Nesses casos deverá ser utilizada apenas a conjunção ou, com valor exclusivo, indicando ou um ou outro.

  2. É de notar que a função ou, em termos lógicos, pode existir com dois significados: um inclusivo e outro exclusivo. Exemplos: 1. Inclusivo: «Hoje vou ao teatro ou ao futebol.» 2. Exclusivo: «Hoje, às 21h00, vou ao teatro ou ao futebol.»

  3. 27 de set. de 2013 · O ‘e’ é conjunção coordenativa aditiva. Já o ‘ou’ é conjunção coordenativa alternativa. Por exemplo no texto: Prefeito, e o vice que o houver substituído, podem ser reeleitos para um único período subsequente. Fica claro que prefeito e vice só podem ser reeleitos para um único período.

  4. O uso de e / ou é corrente e generalizado no português. A barra indica opcionalidade de uso de cada uma das conjunções coordenativas: aditiva (e) ou disjuntiva (ou). A ausência de barra comprometeria a clareza desta opcionalidade.

  5. Efetivamente, a interjeição ó pode ser grafada com acento circunflexo – ô – sendo que esta última é mais comum em português do Brasil.

  6. Ambos estão corretos, mas e/ou é bem mais difundido. O uso do parênteses para indicar alternativa é bastante conhecido, por exemplo: É exigido que o(a) aluno(a) permaneça em silêncio.

  7. Uma língua natural como o Português, porém, não pode “criar” conjunções ou preposições; por causa disso surgiu a prática (adotada por alguns, mas não por todos os usuários) de usar uma barra entre o E e o OU para indicar que se trata do OU fraco (o vel do Latim), isto é, o OU inclusivo.